domingo, 13 de julho de 2008

Tiroteio no Bairro da Fonte (confrontos entre comunidade cigana e africana)

3 comentários:

Anónimo disse...

Nada a dizer, só visto... Onde estamos????

PILOTO disse...

é pena ñ se terem matado uns aos outros, os ciganos são bem zarolhos com tantos tiros e ñ mataram macaco nenhum, têm que ir até a uma carreira de tiro a ciganada e por como alvo a macacada, ihihihihih.
Se dessem mas é as casinhas aos portugueses...é que tin ham juizo ah tanta gentinha nessecitada...

Anónimo disse...

Cerca de 90% da população activa residente na Quinta da Fonte beneficia do Rendimento Social de Inserção, de acordo com dados da Câmara Municipal de Loures. E muitos, apesar de pagarem rendas de 4,26 euros por mês, devem neste momento à autarquia quantias que chegam aos oito mil euros, apurou o CM junto da Divisão Municipal de Habitação. Quer isto dizer que, desde que foram alojados na freguesia da Apelação, em 1997, muitos dos que beneficiaram do Programa Especial de Realojamento nunca cumpriram com o acordado.



Portugueses que vivem na Quinta da Fonte: Na Quinta da Fonte, onde residem 2500 pessoas – vive também uma minoria que pagou para ter casa. São cerca de 350 pessoas que em 1995 se inscreveram na cooperativa de habitação que fez nascer o bairro. Na altura pagaram 600 contos (3000 euros) e continuaram a pagar rendas que chegam hoje aos 220 euros. No total, essas casas custaram entre 45 mil e 60 mil euros, dependendo da dimensão. Hoje, de acordo com o Imposto Municipal sobre Imóveis, valem 35 mil euros.
O CM ouviu relatos de desânimo: "Quando se soube que o bairro ia servir para alojamento social, houve quem se apressasse a vender as casas." Quem não o fez –"porque acreditou nas promessas da Câmara" – nunca mais conseguiu vender. Eagora, "nem a família convidamos para vir cá".


E esses imigrantesecos ainda fazem destas coisas... muito bem.

ASS Marco Continuem a aceitar isto Portugueses