quarta-feira, 25 de junho de 2008

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Auto-estrada entre Amarante e Bragança é “prioridade nacional”.

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O primeiro-ministro, José Sócrates, esteve em Vila Real onde anunciou as datas que vão definir os destinos da Auto-estrada 4 (A4), que vai ligar Amarante à fronteira de Quintanilha, em Bragança, passando por Vila Real.

Sócrates definiu a ligação da A4 como uma “prioridade nacional”, lembrando que Bragança é “o único distrito que não tem ainda um quilómetro de auto-estrada”. O governante anunciou que no dia 02 de Agosto termina a discussão pública da Auto-estrada de Trás-os-Montes, segundo troço da A4 que vai ligar Vila Real a Bragança. No dia 30 do mesmo mês, fica concluída a avaliação do estudo de impacto ambiental, a que se seguirá o lançamento, até ao final do ano, do concurso público.

As propostas para o troço do Túnel do Marão, entre Amarante e Vila Real, foram abertas no dia 06 de Julho, seguindo-se a adjudicação da obra no primeiro trimestre de 2008. O ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Nunes Correia, afirmou que tudo aponta para que os impactes ambientais do troço entre Vila Real e Bragança sejam “relativamente diminutos e perfeitamente aceitáveis”, já que, em grande parte dos 132 quilómetros, a Auto-estrada de Trás-os-Montes vai coincidir com o corredor aberto pelo Itinerário Principal 4 (IP4).

Salazar e Franco foram antifascistas...

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Há apenas afinidades entre o Estado Novo e o fascismo.
A ultradireita do regime defende isso. Não nos esqueçamos de que Jaime Nogueira Pinto sustentava a tese, em 1971 ou 1972, de que Marcelo Caetano era um criptocomunista.

O Hitler mandou matar nazis, não é nazi, está visto; Estaline mandou matar 700 mil comunistas, entre 36 e 38, então não é comunista. Isto é absurdo, é óbvio que a pluralidade interna do regime incluía sectores, sobretudo da área intelectual e sectores de uma pequena burguesia mais moderna que do ponto de vista cultural imitava directamente o caso italiano ou caso alemão.

Queixaram-se da falta de solidez ideológica do regime e consideraram, por exemplo, que Salazar era contra-revolucionário. Salazar falou da revolução a vida toda! O 28 de Maio não era outra coisa senão uma revolução nacional: o ditador recordou nos anos 30 e anos 60, durante a Guerra Colonial, que era necessário restaurar o espírito do 28 de Maio. Uma das coisas que procuro analisar neste livro, no capítulo da natureza ideológica, é como o salazarismo se descreveu a si próprio como o novo, o revolucionário, o moderno. Evidentemente não cumpriu todas as expectativas daqueles que queriam mudança mais radical.

Em que base se apoia Salazar para dizer que o seu século, o século XX, era fascista?

Salazar usa outra fase: diz que existe uma linha geral europeia que os triunfos da Alemanha nazi e da Itália fascista têm vindo a consagrar. Salazar não gosta de utilizar o termo fascista, porque sabe que está a usar um termo criado por estrangeiros, e um ultranacionalista não gosta de dizer que o seu regime é uma imitação. Portanto, fala de um nova ordem, como falavam também Hitler, na Alemanha, Mussolini, em Itália, e Franco, em Espanha. A transformação que a Alemanha estava a produzir na Europa, entendia Salazar, iria consagrar o triunfo dessa via. As direitas ibéricas imaginaram no triunfo da Alemanha uma espécie do fim da história: o triunfo definitivo para o resto do século daquilo que seria a nova ideologia.

Quais são as provas documentais que analisou para o ajudarem a definir a natureza "intrinsecamente fascista das duas ditaduras ibéricas"?

No caso português, analisei documentação diplomática portuguesa e política produzida dentro do Governo português, na maior parte dos casos documentos confidenciais até agora desvalorizados. Quis perceber aquilo que até agora ainda não tinha sido feito na historiografia portuguesa: ver como é que Salazar imaginou, nos anos do triunfo fascista, o que seria o mundo. É aí que eu apanho estes documentos surpreendentes: o seu embaixador em Berlim, Tovar de Lemos, diplomata de carreira, um homem intrinsecamente salazarista, definiu no fim de 1941 que se havia regime na Europa com mais semelhanças com o regime nazi esse regime era o português.

Ilegais presos em Melilla depois de cruzarem a fronteira à força.

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Espanha. Nova avalancha em enclave espanhol no Norte de África
Polícia prendeu maioria dos 70 imigrantes, todos da África subsariana
A cidade de Melilla voltou a ser alvo de vagas de imigrantes ilegais ao longo dos últimos dias. Na madrugada de ontem, sete dezenas de clandestinos forçaram a entrada naquele enclave espanhol do Norte de África.

Não saltaram o arame farpado, como tinha acontecido em 2006, fizeram-se à estrada e levaram à frente tudo o que encontraram. Feriram alguns vigilantes com os paus e as pedras com que vinham munidos, contaram algumas testemunhas, ouvidas pelos media espanhóis.

As autoridades conseguiram deter entre 40 e 50 dos 70 ilegais, que encontraram escondidos em árvores, debaixo de carros ou até mesmo dentro de caixotes do lixo. É o desespero de quem quer, a todo o custo, chegar até ao sonho europeu.

Os imigrantes clandestinos, todos oriundos da África subsariana, forçaram a passagem desde o lado marroquino para a cidade de Melilla; 28 ilegais que não chegaram a conseguir cruzar a fronteira foram detidos pela polícia marroquina - tendo sete deles sido levados para o hospital.

Este é o primeiro assalto maciço à fronteira de Melilla desde 2006. Na altura, dezenas de imigrantes africanos saltaram o arame farpado e pelo menos um deles foi morto. No ano anterior foram 14 as pessoas que morreram em tentativas semelhantes, algumas atingidas por tiros, que foram disparados tanto pelas forças marroquinas como espanholas, em Melilla e também em Ceuta.

A chegada do Verão reactiva em força o negócio do tráfico de pessoas no Mediterrâneo e isso reflecte-se nas chegadas de imigrantes ilegais às costas de países europeus como a Espanha, a Itália ou Malta. As ilhas Canárias tornaram-se um dos principais destinos de clandestinos. O número de chegadas bateu o recorde em 2006 com 31 678 a darem à costa naquelas ilhas espanholas.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Portugal: DESPERTA!



Denominam-se Nzingalis e dele fazem parte alguns africanos de segunda geração. E porque acreditam que a raça negra será a dominante daqui a 50 anos na área metropolitana de Lisboa, querem um Estado africano independente em Portugal chamado Nzingalis, em honra da rainha angolana Nzinga e em homenagem a Lisboa.
Um site (www.blackmind.com/hosting/nzingalis) é a porta de entrada para as aspirações destes jovens que escolheram a Internet para divulgar as suas ideias. Assumem a criação de um Estado africano na zona de Lisboa como uma inevitabilidade.
Um Estado, cujas fronteiras, a Sul, chegariam a Sesimbra / Setúbal, a Este, a Benavente e Cartaxo e, a Norte, às Caldas da Rainha e Rio Maior. No seu interior ficariam, naturalmente, Lisboa, Cascais, Sintra, Setúbal, Almada e Torres Vedras.

Uma inevitabilidade que assumem por motivos de natalidade. Pelas suas contas, bastarão menos de 50 anos para a região de Lisboa e vale do Tejo se tornar «uma região de maioria negra». E, na lógica dos seus argumentos, Portugal nada poderá fazer para limitar esse crescimento, até porque também «já demonstrou que não consegue controlar a entrada de um numero crescente de imigrantes africanos».
Citando o exemplo de Portugal em relação a Espanha e a determinação de Portugal em conseguir a independência para Timor, os Nzingalis evocam o direito de autodeterminação. Um direito que, para estes, será conseguido a qualquer custo. «Será que os portugueses querem um novo "País Basco" aqui
em Portugal?», afirmam.
Mas não só. Os Nzingalis evocam apoios internacionais e lembram que «no Kosovo, a NATO defendeu o direito dos Kosovares a uma pátria própria apesar do território do Kosovo ser historicamente Sérvio».
E, se o mesmo não acontecer em Portugal, «nós temos os milhões de irmãos afro-americanos nos Estados Unidos cuja influência nesta sociedade é cada vez maior (...) que não deixarão de nos vir ajudar, caso seja necessário».

Adeus, Europa!

Chavez ameaça cortar petróleo à Europa.

Venezuela europe flag

O presidente venezuelano, Hugo Chavez, ameaçou fechar a torneira do petróleo à Europa caso seja aplicada a nova regulamentação sobre a deportação de imigrantes ilegais.

A chamada “Directiva do Retorno”, aprovada pela União Europeia na passada quarta-feira, prevê que a detenção de imigrantes ilegais por períodos até 18 meses e enfrentem uma exclusão até cinco anos, em caso de reentrada no espaço europeu. “Não podemos ficar de braços cruzados”, disse Chavez, citado na agência “Reuters”, após um encontro com o recém-eleito presidente do Paraguai, Fernando Lugo, com quem se comprometeu no reforço do envio de petróleo.

"O petróleo venezuelano não vai para os países que aplicarem esta directiva vergonhosa”, disse Chavez, provavelmente o mais eloquente difícil líder da América Latina, região de onde provêm milhões de imigrantes actualmente a viver na Europa, invertendo um ciclo de vários séculos, em que foram os europeus a procurar uma vida melhor nas Américas.

O Governo venezuelano ameaçou, ainda expulsar investidores estrangeiros do país. “Estamos prontos para fazer isto agora mesmo. Aqui na Venezuela, não farão falta”, acrescentou Chavez.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Imigração: Parlamento Europeu aprova Directiva de Retorno



O Parlamento Europeu (PE) aprovou hoje sem alterações a controversa proposta de lei de repatriamento de imigrantes ilegais, que entrará em vigor na União Europeia dentro de dois anos. O texto recebeu 367 votos a favor, 206 contra e 109 abstenções.
A Directiva do Retorno pretende harmonizar a regulação das diferentes políticas de imigração dos Estados-membros e conceder-lhes mais poder para poderem repatriar imigrantes em situação ilegal.


A lei é muito contestada por organizações de defesa dos direitos humanos e de imigrantes, que se têm desdobrado em manifestações um pouco por toda a Europa, incluindo em Portugal, onde, de acordo com o Ministério da Administração Interna, não vai afectar o regime contido na Lei da Imigração, obrigando apenas a «reajustamentos cirúrgicos» relativamente ao apoio jurídico aos cidadãos com ordem de expulsão.

Parlamento Europeu dita hoje destino da lei comunitária de repatriamento de imigrantes ilegais



O Parlamento Europeu vai pronunciar-se hoje, em Estrasburgo, sobre a controversa proposta de lei de repatriamento de imigrantes ilegais, que se tiver o voto favorável da maioria dos eurodeputados entrará em vigor na União Europeia dentro de dois anos.

Cerca de duas semanas após o acordo alcançado ao nível dos ministros do Interior da União Europeia (UE), o Parlamento Europeu (PE), que trabalha neste dossier em pé de igualdade com o Conselho (no chamado processo de co-decisão), vai pronunciar-se sobre a chamada "Directiva do Retorno", e, apesar de o texto acordado ter tido o aval do relator da assembleia, o resultado é incerto.

O projecto de lei tem à partida o apoio de duas das três principais famílias políticas do Parlamento (Partido Popular e Liberais), mas mesmo no seio de cada grupo político existem divergências, dadas as sensibilidades muito diferentes existentes entre os Estados-membros, e basta uma emenda ser aprovada pela maioria da assembleia para toda o processo de negociação ter de recomeçar.

Um pouco à imagem do que sucede nas restantes bancadas, a proposta «divide» os eurodeputados portugueses.

O eurodeputado Armando França indicou à Lusa que a delegação do PS, a maior entre as forças políticas portuguesas, deverá votar contra, pelo menos nesta fase (primeira leitura), por entender que a directiva está longe de respeitar os «parâmetros adequados em matéria de respeito pelos direitos humanos».

Os eurodeputados do PCP e Bloco de Esquerda votarão contra uma proposta que consideram «inaceitável» e «vergonhosa», como a classificaram, respectivamente, os eurodeputados Pedro Guerreiro e Miguel Portas.

Já os coordenadores das delegações do PSD, Carlos Coelho, e do CDS-PP, Luís Queiró, defenderam que, não sendo perfeita, esta directiva é necessária e melhor que as diferentes legislações actualmente em vigor nos 27, onde existem muitas discrepâncias.

A chamada Directiva do Retorno pretende harmonizar a regulação das diferentes políticas de imigração dos Estados-membros e conceder-lhes mais poder para poderem repatriar imigrantes em situação ilegal.

A lei é muito contestada por organizações de defesa dos direitos humanos e de imigrantes, que se têm desdobrado em manifestações um pouco por toda a Europa, incluindo em Portugal, onde, de acordo com o Ministério da Administração Interna, não vai afectar o regime contido na Lei da Imigração, obrigando apenas a «reajustamentos cirúrgicos» relativamente ao apoio jurídico aos cidadãos com ordem de expulsão.

terça-feira, 17 de junho de 2008

já alertava sobre o perigo do Comunismo !



O Comunismo não é a fraternidade: é a invasão do ódio entre as classes. Não é a reconciliação dos homens: é a sua exterminação mútua. Infelizmente nos dias que correm, são poucas as pessoas com capacidade intelectual para compreender a reais intenções e as nefastas conseqüências das mentiras e dos disfarçes do comunismo. O Comunismo não dá tréguas à ordem. Não conhece a liberdade cristã. Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanaria a humanidade.

Orgulho em ser Negro é 'incontestado', Orgulho em ser Branco é 'contestado' - Porquê?!

Criminalidade = Imigração!




"O aumento da criminalidade em Portugal deu-se com a abertura das fronteiras." As palavras são de António Ramos, presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP), e foram proferidas em declarações ao DN no seguimento de um protesto contra a pena aplicada a Marcus Fernandes (de origem brasileira), condenado, em cúmulo jurídico, a 25 anos de prisão pela morte de dois agentes e pela tentativa de homicídio de um terceiro polícia.

O SPP aplaude o facto de Marcus Fernandes ter sido condenado a 23 anos por cada homicídio, mas entende que se deve pôr fim ao cúmulo jurídico e condenar os arguidos pela pena efectiva (que no caso de Fernandes foi de 60 anos).

"A pena máxima de prisão prevista na lei deve ser aumentada", defendeu António Ramos, passando de seguida a criticar o facto de Portugal não controlar a imigração: "O Governo não devia deixar entrar tanta gente. Com a abertura das fronteiras aumentaram novas formas de criminalidade e a PSP não está preparada, continua a trabalhar como se fosse há 20 anos."

Já no comunicado enviado às redacções - e também ao Ministério da Administração Interna e direcção da PSP -, sobre a condenação de Marcus Fernandes, o sindicato sustenta que Portugal "há muito que deixou de ser um país dos brandos costumes", tornando-se, "ao invês, um país multiétnico e multi-cultural, com fronteiras de livre trânsito, propício à manifestação de novos e inéditos fenómenos criminais de extrema violência".
Xenofobia? Não!

Confrontado pelo DN sobre se tal afirmação não encerrava um pensamento xenófobo, o secretário-geral do SPP, Luís Filipe Maria, negou tal interpretação e sublinhou: "Não é uma questão de xenofobia, mas antes de haver imigrantes brasileiros não havia assaltos nos semáforos." E continuou: "Quem matou os agentes na Amadora? Não foi um brasileiro? Quem matou o agente Ireneu na Cova da Moura? Não foram estrangeiros?" Luís Maria garantiu que o SPP "não é contra a imigração", mas não deixou de alertar para o facto de existirem novos "fenómenos criminais importados do estrangeiro". Os assaltos nos semáforos, disse, são um exemplo disso mesmo.

António Ramos é mais cauteloso nos comentários. Reconheceu que existe uma nova onda de criminalidade organizada trazida, sobretudo, por "imigrantes dos países do Leste" - deu o exemplo dos assaltos a bancos - e pediu a imposição de "quotas" na imigração. "Porque é que os imigrantes do Leste não ficam em França e Espanha? Porque correm com eles... e acabam por ficar por aqui", disse o presidente do SPP, que exigiu "mais meios humanos e materiais para a PSP" para fazer face à "criminalidade organizada e violenta".

OCDE pede mais investimento na educação de jovens imigrantes




De acordo com um estudo da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), os países desenvolvidos que enfrentam os desafios da imigração deverão investir mais na aprendizagem dos jovens imigrantes de primeira e de segunda geração e apoiá-los em particular na aprendizagem da língua do país de acolhimento.
Apoiado em estatísticas retiradas do estudo PISA 2003, o documento, intitulado "Onde tem êxito os estudantes imigrantes", examina à lupa os desempenhos em leitura e matemática dos alunos de origem estrangeira por comparação com os colegas nacionais em 14 Estados membros da OCDE com elevada percentagem de população imigrante, e em três países associados (Hong Kong, Macau e Rússia).
"À escala mundial, no ano 2000, quase 175 milhões de pessoas viviam fora do seu país de origem, o que representa um acréscimo de 46 por cento face a 1990", lembra a OCDE. "O processo de integração dos imigrantes na sociedade representa um grande desafio, tanto para os próprios imigrantes como para as maiorias que os recebem", refere ainda a organização.
No entanto, acontecimentos como a recente crise nos subúrbios de Paris e os graves incidentes numa escola de Berlim demonstram a dificuldade em controlar este processo.
O estudo reconhece que "apesar das dificuldades, como o contexto familiar, económico e escolar desfavorável, e o uso de línguas diferentes na escola e em casa, os alunos imigrantes mostram geralmente capacidades de aprendizagem mais positivas do que os seus colegas”. Porém, apesar deste entusiasmo, existe uma diferença significativa nos desempenhos, como é caso da matemática.
Nesta área, todos os alunos nacionais alcançam um nível de conhecimentos (2, numa escala de um a seis) considerados indispensáveis para os estudos e a vida profissional, mas mais de 40 por cento dos imigrantes de primeira geração estão abaixo desta meta na Bélgica, França, Noruega e Suécia.
Em mais da metade dos países da OCDE, mais de 25% dos estudantes imigrantes de segunda geração (nascidos no país de acolhimento) não alcançam este nível básico. Na Alemanha, a proporção chega aos 40 por cento.
Para ultrapassar este constrangimento, a OCDE considera "vital" reforçar o apoio linguístico e dar condições aos imigrantes para dominarem a partir da escola a língua do país de acolhimento.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

População Portuguesa cresce devido aos imigrantes!


A população portuguesa está a crescer, devido aos imigrantes. O Instituto Nacional de Estatística revelou esta segunda-feira os dados mais recentes sobre demografia que provam o envelhecimento dos portugueses.

Em 2006, a população cresceu 0,28 por cento em relação a 2005, mas este fraco aumento demográfico deve-se sobretudo ao crescimento migratório que foi de 0,25 por cento: ou seja, os bebés que nasceram são, na sua grande maioria, filhos de imigrantes africanos, brasileiros ou do leste europeu.

Outra conclusão do estudo é que a população está mais envelhecida: em 2006 havia 112 idosos por cada 100 jovens. Isto ilustra bem o problema das contas da segurança social nas próximas décadas, com mais reformados e menos população activa.

O INE revela ainda que há menos casamentos e mais divórcios: perto de 48 mil casais trocaram alianças e quase 24 mil desfizeram o nó.

Isto traduz-se noutro dado impressionante: em cada 100 casamentos houve 48 divórcios no ano 2006. O casamento dura, em média, 14 anos e meio.

domingo, 15 de junho de 2008

Espanha paga para se ver livre de imigrantes, Portugal ainda dorme...

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Zapatero analisou a situação económica da legislatura anterior, reconhecendo os problemas surgidos nos últimos meses e relembrado a difícil situação, e um dos problemas é a imigração em grande escala.

Um programa lançado pelo governo espanhol para incentivar imigrantes estrangeiros a retornar voluntariamente a seus países de origem está obter boa resposta, tudo isto devido á crise económica que o país está a enfrentar.
A medida entrou em vigor há menos de um mês e os brasileiros já lideram a fila de espera para as repatriações. Das 1,5 mil petições da lista do ministério espanhol do Trabalho e Imigração, quase 600 foram feitas por imigrantes do Brasil.

sábado, 14 de junho de 2008

O melhor para representar Portugal na UEFA

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A Comissão de Apelo da UEFA anulou, esta sexta-feira, a decisão de excluir o FC Porto da Liga dos Campeões, dando provimento ao recurso do campeão nacional português.

O processo foi enviado para reapreciação na Comissão de Controlo e Disciplina do organismo que superintende o futebol europeu. Na próxima semana, ficará decidido se o FC Porto participa ou não na «liga milionária».

«A Comissão de Controlo e Disciplina vai reunir-se na próxima semana para tomar uma decisão quanto à admissão do FC Porto na UEFA Champions League de 2008/09. A data da referida reunião será comunicada em devido tempo», lê-se no comunicado do organismo.

A Comissão de Apelo da UEFA reuniu-se esta sexta-feira e, «no seguimento de novas provas submetidas relativamente aos procedimentos dos recursos em Portugal, decidiu devolver o assunto a Comissão de Controlo e Disciplina, para nova análise», refere ainda o comunicado.

«Tendo ouvido representantes do FC Porto, da Federação Portuguesa do Futebol, do Benfica e do Vitória de Guimarães, bem como a própria UEFA, o Comité de Recursos optou por anular a decisão anterior e devolver o assunto ao Comité de Controlo e Disciplina, onde será levada a cabo uma nova análise», informa o organismo.

A Comissão de Controlo e Disciplina da UEFA tinha decidido, a 04 de Maio, não admitir o FC Porto na Liga dos Campeões. Isto devido a dois actos de tentativa de corrupção na época de 2003/04 pelos quais a Liga portuguesa puniu o tricampeão nacional com a perda de seis pontos.

Vantagem na barragem Foz Tua

Fronhas
Afinal as novas barragens não vão ser todas entregues por concurso público normal. Ao contrário da intenção que chegou a ser anunciada pelo Governo quando divulgou a proposta do Programa Nacional de Barragens com elevado potencial hidroeléctrico (PNBEPH), a central de Foz Tua será adjudicada através de um concurso simplificado. Na prática, este procedimento, que o ministro do Ambiente, Nunes Correia, justifica com a urgência do projecto, dá à EDP o direito de preferência porque foi a primeira entidade a mostrar interesse no empreendimento.

O procedimento, previsto na lei, passa por informar o mercado de que há um interessado e depois aceita outras propostas se houver mais. Mas se ganhar uma das novas propostas, a EDP tem o direito de preferência, ou seja, vence o concurso, se cobrir em termos técnicos e económicos a oferta do concorrente, explicou Manso Neto aos jornalistas. O administrador da EDP diz que a eléctrica também foi a primeira a propor outros locais do plano do Governo ontem anunciado em versão final, mas as restantes nove barragens serão adjudicadas por procedimento pré-contratual de concurso público.

Para o ministro da Economia, Manuel Pinho, o novo pacote de barragens é uma oportunidade para novos concorrentes entrarem na produção hidroeléctrica. Mas a verdade é que a opção para Foz Tua dá vantagem à EDP na maior das 10 barragens a construir. De um total de 1096 megawatts de potência a instalar, Foz Tua terá 234 MW. A eléctrica, onde o Estado é o maior accionista, é ainda a única empresa em Portugal a explorar centrais hidroeléctricas e vai também explorar o Baixo Sabor. A EDP irá a todos os concursos.

Já com a nova central do Alqueva, o Governo tinha mudado de posição sobre o processo de adjudicação, passando do concurso público para a decisão de entregar a exploração à EDP por causa dos direitos históricos da empresa no projecto.

Com esta forma de adjudicação, Foz Tua é a primeira barragem a avançar. A entrega da exploração poderá estar decidida entre três e seis meses e a construção pode avançar em 12 meses, adiantou Nunes Correia. Para os outros nove empreendimentos a adjudicação por concurso público será entre seis a 12 meses, mas a sua construção não deverá arrancar antes de 24 a 30 meses. As novas barragens vão aumentar em 1100 MW a potência instalada que será de 5900 MW com os projectos em curso. O investimento pode chegar aos dois mil milhões de euros. Os projectos já têm declaração ambiental, mas não dispensam os estudos de impacte ambiental.

Imigrantes legais e clandestinos na União Europeia

UNIÃO EUROPEIA

Na União Europeia, as leis sobre imigração e asilo político variam muito de país para país, embora a tendência seja para a sua uniformização. A maioria está a estabelecer um sistema de "quotas", assim como a estabelecer um processo de selecção dos imigrantes, nomeadamente através de prestação de "provas" pelos candidatos (conhecimento da língua, da cultura, etc). A tendência é a crescente criar um sistema selectivo que privilegie a imigração de mão-de-obra qualificada, à semelhança do que faz os EUA ou a Austrália.

Calcula-se que em 2004 tenham entrado na UE, cerca de 1,4 milhões de imigrantes legais. O número de imigrantes clandestinos é todavia muito elevado e não pára de aumentar, por mais medidas repressivas que sejam tomadas pelos diferentes estados.

Estima-se que mais de 3 milhões de imigrantes vivam clandestinamente na UE. Entre 800 mil e 1,2 milhões em Espanha, cerca 750 mil na Alemanha, meio milhão em França, 250 mil em Itália e na Holanda, mais de 100 em Portugal. Na Grã-Bretanha o seu número ascende a largas centenas de milhares. A maior parte destes imigrantes são procedentes do norte de África, Turquia, Índia, Paquistão, África subsahariana e dos balcans.

Desde 2001 que na UE os diversos estados tem vindo a reforçar os sistemas de controle à imigração ilegal.

Observatório Europeu do Racismo e da Xenofobia, têm vindo a denunciar o aumento dos casos de violência racial e de discriminação em todos os países da UE. De acordo com este Observatório, as principais razões para o aumento da xenofobia, devem-se principalmente ao medo do desemprego, insegurança em relação ao futuro, e ao mal estar generalizado sobre as condições sociais e as políticas dos governos.

Portugal: Os imigrantes constituem cerca de 5% da população total e 11% da população activa. A maioria do imigrantes são originários da Ucrânia, Cabo Verde, Brasil e Angola. Portugal foi na União Europeia o país que sofreu a mais rápida e profunda alteração em termos migratórios.

O DIA DA RAÇA


Antes da “Revolução dos Cravos”, a 10 de Junho comemorava-se o Dia da Raça.
E que "raça" era esta? Simplesmente a raça de um povo que sempre foi original face aos outros povos europeus. Povo com uma História de 8 séculos; com um Estado dos mais antigos da Europa (actualmente em derrocada…) e com um Império inigualável na vastidão dos territórios e na criação de uma nova sociedade, fraterna e plurirracial, aliás querida e aceite, ao tempo, por negros e brancos.

Hoje, quem for intelectualmente honesto reconhecerá que o nosso Ultramar, mesmo com o advento do actual regime político, deveria ter sido defendido porque lá estavam milhões de portugueses, pretos e brancos, os quais queriam viver sob a nossa bandeira e usufruir da nossa paz, da nossa cultura, da nossa civilização. Hoje, os brancos honestos abandonaram a nossa África, deixando a mesma aos arrivistas, nada restando já das nossas infra-estruturas – escolas, liceus, hospitais, fábricas, portos… o bem-estar e o progresso enfim…

Hoje, o que lá existe é a selvajaria daqueles que se entregaram, ao longo de 13 anos de guerra, à destruição em nome do comunismo internacional. E que perseguem o seu próprio povo…

Viu-se quem ficou, em Angola ou Moçambique, a explorar as imensas riqueza: os soviéticos, os cubanos, os americanos. Hoje, os chineses…e o povo sofredor vegeta na mais triste miséria…

A perda do nosso Ultramar foi uma traição a todos os (verdadeiros) portugueses, não enfeudados a ideologias marxistas, e uma traição a todos aqueles que lá estavam a trabalhar, a investir… recorde-se que Angola, em 1970, era uma verdadeira explosão económica no panorama do continente africano. Tudo se perdeu com a ajuda de todos aqueles que se ajoelharam perante a ideologia do Mal … perdemos nós, perdeu o povo africano…

Resta-nos este pequenino rectângulo: no contexto da União Europeia, com o fim das Nações, até quando?

Em África, sofreram e morreram em combate negros e brancos, irmanados na mesma causa: um só povo, formando uma só Nação: Portugal estava aberto a todos os seus filhos.

Como disse Marcello Caetano, “Portugal é de todos nós. Nós todos somos Portugal!”.

Hoje, não seria incompatível, com a vigência de um regime parlamentar, democrático como se diz, a manutenção desse espaço de prosperidade económica e social que foi o nosso Ultramar. Contudo, a cobiça das outras Nações Europeias, e não só, determinaram a sua perda…ventos da História...

No dia da Raça e de Camões exaltava-se a Nação e o Império, a Metrópole e as Colónias.

Hoje, não sabemos bem o que se comemora…
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