quinta-feira, 31 de julho de 2008

Por Portugal


O comunismo significa a destruição da hierarquia social e a abolição dos valores nacionais e mesmo do conceito de pátria.
O anti-comunismo é um conjunto de idéias, correntes e tendências intelectuais que possuem em comum a negação dos princípios e idéias do comunismo e a oposição a todo governo ou organização que dê suporte prático ou teórico a esta ideologia.
Os partidários de idéias anticomunistas, conjugam os seus esforços para evitar a eclosão de revoluções comunistas e repudiam conceitos fundamentais do comunismo, tais como: o historicismo e o materialismo como fatores preponderantes nas relações sociais, a luta de classes como motor da História e a idéia de inevitabilidade do comunismo como fruto dos processos históricos.
Ao longo da história, em quase ou todos os países do mundo, existiram e existem partidos políticos sob a denominação Partido Comunista ou partidos que ainda que não usem tal denominação, adoptam o funcionamento e a ideologia marxista-leninista que serve de base à acção comunista.
O anti-comunismo surge como um movimento de defesa da nacionalidade ameaçada pela conjuntura internacional dissolvente e pela tentativa comunista de aboli-la. Preservar a tradição, os valores e símbolos nacionais, o folclore, a raça, a mitologia pátria e combater todas as tentativas de aviltá-las é a sua missão.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Ténis: Portugal insiste no Protagonismo



Michelle de Brito vence a nº18 do Mundo!

A jovem tenista portuguesa Michelle Larcher de Brito venceu (ontem) a italiana Flavia Pennetta, número 18 mundial, e conseguiu passar aos 16 avos-de-final da Taça Rogers, em Montreal.

terça-feira, 29 de julho de 2008

As verdades do SLB, para rir...!!!

O que merecem as ex-colónias?



Os portugueses são uma raça malvada de colonizadores. Realmente, onde é que já se viu "invadir" um país e construir Universidades, Estradas, Caminhos de Ferro, Hospitais, Escolas e até construir algumas cidades a partir do zero? E devemos ainda ter em conta que muitas destas infraestruturas apresentavam condições melhores que as mesmas em Portugal!

Os portugueses são uma cambada de malandros que muito mal fizeram aos pretos, coitadinhos. Como se não lhes bastasse tudo o que lhes foi dado, ainda decidiram ser independentes como agradecimento por tudo o que lhes foi feito e, não obstante tudo isso, ainda se desataram a destruir o que os portugueses lá deixaram a nível de riqueza patrimonial. O engraçado é que depois de tudo terem destruído, chamaram os portugueses para ajudar a pagar a sua reconstrução e, os idiotas que estavam no poder, decidiram dizer que sim!
Agora, vangloriam-se os Moçambicanos de terem adquirido a Hidroeléctrica de Cahora Bassa a troco de pouco mais de 750 milhões de euros. É curioso ver nos seus festejos palavras como "independência" e a festejarem verem-se livres daqueles que muito lhes deram. É assim que se vê a gratidão. Deviamos fazer como na célebre parábola bíblica, onde o filho acha-se com condições para ser independente e abandona a casa do pai e este em nada o ajuda, de modo a que aquele dê valor ao que tinha na casa deste.

Faço uma pergunta: se em vez de diminuirem a dívida de estrangeiros ao nosso Estado, diminuíssem a dívida dos portugueses ao Fisco, não seria mais lógico? Perdoamos aos estrangeiros e não perdoamos aos nossos? Pelo contrário, ainda os envergonhamos exibindo listas dos devedores. Parabéns Sócrates. Sem dúvida, Portugal está a ter um rumo... rumo ao estrangeiro!

Em Defesa da Língua Portuguesa.


O Inglês é a língua franca do mundo inteiro, mas nenhum Parlamento pretendeu até hoje "unir" e "harmonizar" as ortografias do Reino Unido e dos Estados Unidos, que são diferentes.

O uso oral e escrito da língua portuguesa degradou-se a um ponto de aviltamento inaceitável, porque fere irremediavelmente a nossa identidade multissecular e o riquíssimo legado civilizacional e histórico que recebemos e nos cumpre transmitir aos vindouros. Por culpa dos que a falam e escrevem, em particular os meios de comunicação social; mas ao Estado incumbem as maiores responsabilidades porque desagregou o sistema educacional, hoje sem qualidade, nomeadamente impondo programas da disciplina de Português nos graus básico e secundário sem valor científico nem pedagógico e desprezando o valor da História.
Se queremos um Portugal condigno no difícil mundo de hoje, impõe-se que para o seu desenvolvimento sob todos os aspectos se ponha termo a esta situação com a maior urgência e lucidez.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Cientistas portugueses enaltecem benefícios e minimizam riscos da energia nuclear.


Cientistas portugueses especializados em nuclear enaltecem os benefícios deste tipo de energia por ser mais barata, limpa e abundante e por os riscos a ela associados estarem "cada vez mais distantes". O presidente do Centro de Fusão Nuclear (CFN), Carlos Varandas, e o físico nuclear José Carvalho Soares são dois dos participantes no Ciclo de Conferências "Energia e Sociedade" que traz a Portugal alguns especialistas internacionais.

A produção de electricidade barata é importante não só para o desenvolvimento sustentável da nossa sociedade, mas também para produzir hidrogénio por electrólise da água, o qual poderá ser a solução, em conjunto com os biocombustíveis, para o importante sector dos transportes, defendem os cientistas, considerando muito importante o facto de ser limpa, para combater os problemas climáticos e ambientais.

Automobilistas circulam a mais de 200 km/hora



O IP4 registou nos últimos meses os maiores excessos de velocidade em Portugal, com centenas de automobilistas a circularem a mais de 200 quilómetros/hora e a acelerarem à medida que se aproximam da fronteira.

Os excessos não foram registados pelos radares da Brigada de Trânsito (BT) mas pelos equipamentos de telemetria que a empresa Estradas de Portugal (EP) tem espalhados pelas diferentes vias do pais. As autoridades locais reagiram com alguma surpresa aos números e já anunciaram que vão apertar o cerco aos aceleras, com o problema a fazer parte da agenda da próxima reunião do Conselho Distrital de Segurança Rodoviária, que terá lugar terça-feira.

Os dados estão disponíveis na Internet e mostram que se atingem maiores velocidades no itinerário que liga Amarante à fronteira, em Bragança, do que na principal auto-estrada do país, a A1, entre Lisboa e Porto.

sábado, 26 de julho de 2008

EUROPA: A ideia racial



1. A comunidade dos povos brancos chama-se Europa. Assim, ao chamarmo-nos europeus estamos designando a futura organização dos povos brancos.

2. Ideologicamente falando, toda a ideia geográfica de Europa, como comunidade de alguns povos brancos fixados numa zona geográfica concreta, ou toda a ideia restritiva em relação a algum povo branco, é contrária ao racialismo, e por tanto à mesma Europa.

3. Na URSS e nos EUA existem amplas maiorias brancas que, ainda que dominadas pelo sionismo, fazem portanto parte da Europa. De modo algum se deve confundir o poder sionista, que os tornou opressores, com as populações brancas que um dia se integrarão na Europa.

4. A Europa deve ser entendida como uma confederação harmoniosa de povos auto-governados, e não como uma nova forma de rígida unidade imperial.

5. Só deve existir uma unidade centralizada nas questões que dizem respeito à sobrevivência do povo branco no seu conjunto. Por exemplo, a defesa, relações externas, política demográfica, espaço vital, combate à delinquência, planificação macroeconómica, etc.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

A dita "Liberdade"...


O nacionalismo é um sentimento de valorização marcado pela aproximação e identificação com uma nação, mais precisamente com o ponto de vista ideológico.
Costuma diferenciar-se do patriotismo devido à sua definição mais estreita. O patriotismo é considerado mais uma manifestação de amor aos símbolos do Estado, como o Hino, a Bandeira, suas instituições ou representantes. Já o nacionalismo apresenta uma definição política mais abrangente por exemplo: da defesa dos interesses da nação antes de quaisquer outros e, sobretudo da sua preservação enquanto entidade, nos campos linguístico, cultural, etc., contra processos de destruição identitária ou transformação.


Indignação contra as injustiças cometidas pelo sistema - tanto a nível político como a nível de comunicação social, é preciso trazer a debate na praça pública este assunto da maior gravidade que se trata de uma verdadeira perseguição política. É preciso que os portugueses saibam o que se passa. É preciso que os portugueses rejeitem práticas estalinistas de poder, em que os cidadãos, à mercê de arbitrariedades, se vêem privados de liberdades e garantias. PREC nunca mais!
Podemos verificar como a Constituição da República em vigor disciplina o trinômio democracia-censura-liberdade de expressão e informação. Ademais, a exposição terá como referência o background teórico do direito constitucional contemporâneo.


Basta! Exigimos liberdade de expressão para os Nacionalistas.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Guia urbano para evitar guetos.



O Fórum Português para a Prevenção e Segurança vai fornecer às autarquias um guia do desenho urbano com soluções urbanísticas que travem os guetos e potenciais problemas sociais explosivos.

"Queremos ver se através desse guia podemos balizar as intervenções futuras nesta matéria, criando um conjunto de normas sobre como proceder para evitar situações que conduzam a problemas sociais explosivos", afirmou Guilherme Pinto, dirigente da estrutura e presidente da Câmara de Matosinhos.

Considerando que "o desenho urbano é essencial à sensação de segurança dos cidadãos", Guilherme Pinto reconheceu que "no passado foram cometidos alguns erros" que se poderão evitar seguindo as directrizes do guia, a executar pelo arquitecto Bernardo Távora.

Um primeiro conjunto de ideias a integrar no manual-padrão está pronto a ser discutido no seio do Fórum até ao final ano. A aprovação do guia ocorrerá em 2009, ano em que também será disponibilizado a todas as autarquias.

"Nunca podemos eliminar incidentes como o Bairro da Quinta da Fonte, em Loures. Mas podemos e devemos contribuir para os evitar", declarou o dirigente.

O termo gueto (do inglês ghetto) nasceu da natureza humana de estabelecer padrões, gueto designa uma área onde pessoas de uma determinada etnia comum ou unidas por uma dada cultura ou religião vivem em grupo e voluntáriamente, em segregação parcial ou estricta são pequenas zonas de moradias de famílias de imigrantes.

Informação retirada de:http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=970505

terça-feira, 22 de julho de 2008

As mentalidades dos imigrantes em Portugal. Cumprir regras nem pensar! (Loures)

Partidos comunistas protestam contra a prisão de Rodrigo Granda, das FARC. Estão a favor dos terroristas.


Rodrigo Granda, também conhecido como Ricardo Gonzalez, foi detido por forças colombianas no dia 13 de Dezembro de 2004. O grupo armado comunista das Forças Revolucionárias da Colômbia (FARC) reclama que a detenção é ilegal, visto que Granda esteve na Venezuela com objetivos relacionados ao seu trabalho como um delegado internacional. das FARC. Contudo, o governo de Colômbia não reconhece as FARC como um grupo político legítimo e acusa as FARC de tráfico de drogas e terrorismo.

Segundo uma nota liberada pelas FARC, vários partidos comunistas estão mostrando a solidariedade com as FARC e protestando pela detenção de Rodrigo Granda. Além do mais, eles criticam a extradição do comandante das FARC Simón Trinidad aos Estados Unidos da América.

Entre os países de língua portuguesa, os partidos que apoiaram as FARC foram: o Partido Comunista Português e o Partido Comunista do Brasil.

Os partidos políticos que estão citados na página das FARC são: Partido Comunista da Grécia, Partido Comunista Português, Partido Comunista do Povo da Espanha, Partido Comunista da Espanha, Novo Partido Comunista dos Países Baixos, Partido Comunista da Irlanda, Partido dos Trabalhadores da Irlanda, Partido de Comunistas Italianos, Partido da Aliança Socialista (Romênia), Partido de Comunistas da Cataluña, Partido Comunista da Argentina, União de Comunistas da Ucrânia, Partido Comunista da Argentina, União de Comunistas da Ucrânia, Partido Comunista Francês, Partido de Tudeh do Irão, Partido Comunista de Malta, Novo Partido Comunista da Grã-Bretanha, Partido Comunista da Dinamarca, Partido Comunista da Noruega, Partido Comunista do Luxemburgo, Partido Comunista dos EUA, Partido Comunista da Grã-Bretanha,Partido Comunista da Grã-Bretanha, Partido Comunista do Tajiskistão, Partido Comunista de Israel etc etc etc....

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Em (bom) Português!!!

LEGALIZAÇÃO DA UNIÃO CIVIL ENTRE HOMOSEXUAIS PARA OFERECER UM PAÍS MELHOR AOS JOVENS... "Valores progressitas"


A família está a ser atacada em todo o mundo, inclusive em culturas tradicionalmente cristãs, por "correntes radicais e valores progressitas" supostamente encarregadas de propor "novos modelos familiares".

A Juventude Socialista organizou no dia 16 de Julho, uma Conferência Internacional intitulada “Nada mais que a Igualdade” e subordinada ao tema do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Falando na sessão de encerramento do Congresso Nacional da Juventude Socialista (JS), o primeiro-ministro avisou de imediato as centenas de militantes que apenas iria concentrar o seu discurso na política, "de políticas de um governo que se orienta por valores progressitas".

José Sócrates enalteceu as políticas do seu executivo, afirmando tratar-se de "um governo que se orienta por valores progressistas e que recusa todas as visões do passado, retrógradas e baseadas em visões conservadoras".


José Sócrates: "Acredito num país sem preconceitos, um país confiante em si próprio, um país jovem e ambicioso", afirmou, concluindo que "o programa político deste governo é oferecer um país melhor aos jovens".

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domingo, 20 de julho de 2008

Imigração: 12 mil legalizações desde publicação da nova Lei



O secretário de Estado adjunto e da Administração Interna, José Magalhães, revelou hoje que desde a entrada em vigor da nova Lei da Imigração, há um ano, já despachou quase 12.000 processos de legalização.

José Magalhães defendeu que deve ser feito um esforço adicional de divulgação para a lei ser bem aplicada e anunciou que será lançada uma campanha para alertar as famílias que as suas crianças podem ser legalizadas. O secretário de Estado frisou que qualquer criança, desde o ensino pré-escolar, pode ver legalizada a sua situação em Portugal. Se em alguma escola a criança for rejeitada, essa situação deve ser denunciada ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), disse quando questionado sobre alegadas situações desse âmbito, que afirmou desconhecer.

Também o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, reafirmou que se as crianças não forem acolhidas se trata de uma situação irregular. Os dois responsáveis falavam durante uma visita ao bairro da Cova da Moura, na Amadora.

Em declarações à agência Lusa, o director-geral adjunto do SEF, Francisco Marques Alves, precisou que as cerca de 12 mil legalizações, predominantemente de cidadãos brasileiros, foram feitas, a título excepcional, ao abrigo do número dois do artigo 88 da lei nº 23 de Julho de 2007, através da qual a Assembleia da República aprovou o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional.


Informação retirada de: http://sol.sapo.pt/

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Concentração Nacionalista



No próximo dia 9 de Agosto, sábado, o Partido Nacional Renovador (PNR) vai promover o 1º Festival Nacionalista de Verão. O evento, que terá lugar no Algarve, pretende promover o convívio entre militantes e apoiantes do PNR, num ambiente descontraído e em local privado. Ao longo de toda a tarde terão lugar, ao ar livre, alguns espectáculos musicais e vários debates com a participação de diferentes intervenientes, de Norte a Sul de Portugal.


Autocarro Nacionalista (transporte)
Para todos os que se desloquem a partir de Lisboa e arredores, ou mesmo outras zonas do país, existe a possibilidade de viajarem no autocarro que o PNR alugou para o efeito. A viagem de ida e volta ao Festival Nacionalista de Verão 2008 + a entrada no recinto tem o custo de apenas 20€. As inscrições são naturalmente limitadas e aceites por ordem de chegada. Em breve serão facultados mais detalhes sobre esta inovadora iniciativa. De momento sugerimos que, caso tenha interesse em participar, nos envie o mais breve possível um email para ce@pnr.pt


Fonte: Terra Portuguesa

Nem as velhas utopias comunistas nem as especulações nebulosas.

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Holanda planeja mudar política de drogas. A esquerda Holandesa defende a continuidade da lei das drogas.



A Holanda fará mudanças na sua política de drogas, até agora a mais liberal do mundo. Esta foi a conclusão do parlamento após tratar do assunto. Como era esperado, os famosos Coffee Shops, onde se pode comprar pequenas quantidades de drogas leves, não ficaram de fora da discussão.

O governo planeja proibir as chamadas growshops, lojas onde os clientes podem comprar sementes e outros artigos para cultivar maconha dentro de casa. O ministro da Justiça, Ernst Hirsch Ballin, disse, durante o debate parlamentar, que dentro de poucos meses haverá uma mudança nas leis que impossibilitará o cultivo caseiro da cannabis e vai impor duras sanções a quem não obedecer a legislação.

O partido que mudou sua posição de maneira mais notória foi o PvdA. Para surpresa da oposição progressista no parlamento, os sociais democratas aprovaram quase todas as medidas restritivas dos seus aliados de governo. Com a posição claramente conservadora dos liberais do VVD e da extrema direita do PPV, pela primeira vez em 30 anos a Holanda está prestes a mudar sua política sobre o tema.

A oposição de esquerda declarou que as mudanças anunciadas são um desastre. É verdade que a política de drogas holandesa recebeu muitas críticas em muitos países, argumenta a esquerda, mas se pode falar de sucesso. Por exemplo, há muitos anos a Holanda está entre os países com menos mortes relacionadas com as drogas.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Tráfico de Droga




(Clique nas imagens para aumentar)

O Hoje de Carrazeda de Ansiães



Nos presentes dias que, constantemente, caem, trazem consigo um manto que desliza sob as raizes (já submersas) de outros tempos, uma face de mudança... È tanta a nostalgia do passado, do Ontem de Carrazeda de Ansiães. Os valores que nos viram crescer, que nos viram estruturar e formar enquanto ‘Pessoa ’ estão a perder protagonismo. Locais, Pessoas, Culturas deixados(as) na sombra do esquecimento. A inocência que a sociedade de outros tempos transportou, parece já não existir!
Os olhares do passado continuam estáticos perante o observar de um Hoje tão... diferente. Sou um conservador de memórias passadas, de éticas passadas, de pessoas e locais que apenas pertencem ao passado! Que outra reacção poderei ter a não ser a nostalgia?

“Oh Tempo, volta para trás!”



Nuno Teixeira

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Guerra do Iraque



Antecedentes

A guerra do Iraque é um conflito entre Iraque e Estados Unidos. Em 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos foram fortemente atacados por terroristas da Al'Qaeda comandados por Osama bin Laden. Existem hipóteses de que Saddam Hussein, presidente do Iraque, mantinha relações com a Al'Qaeda desde 1990.

Desde então, o presidente norte-americano George W. Bush liderou a luta contra o terrorismo. Um ano após os atentados, George W. Bush acusava, oficialmente à ONU, Saddan Hussein de guardar grande quantidade de armas de destruição em massa e armas químicas em seu território.

A guerra

Em março de 2003, os Estados Unidos apoiados pela Itália, Espanha, Reino Unido, Inglaterra entre outros países, invadiram o Iraque, sem o consentimento da ONU, com tropas norte-americanas e internacionais para encontrar tais armamentos.

No dia 20 de março, as tropas inimigas invadiram o sul do Iraque e bombardearam a região matando aproximadamente 1000 iraquianos. Ao mesmo tempo, Bagdá, a capital do país, e Najaf estavam sendo brutalmente atacadas e bombardeadas.

No dia 09 de abril, Bagdá foi dominada pelas tropas inimigas. Um mês depois, sob comando norte-americano, surgem projetos para reconstruírem o Iraque, mas este assunto foi em tempos esquecido, Saddam Hussein foi capturado em 13 de dezembro de 2003.

É evidente que, a justificação dada pelo presidente George W. Bush ao invadir o Iraque não é verdadeira, uma vez que documentos oficiais e declarações de membros do governo afirmam que já sabiam da não existência de armas de destruição em massa, o que leva a considerar outras hipóteses para a invasão, como resposta aos atentados de 11 de setembro ou uma estratégia norte-americana para apoderar-se do petróleo iraquiano e para a derrubada de Saddam Hussein.

Informação Retirada de:http://guerras.brasilescola.com/seculo-xxi/guerra-iraque.htm

Consumo de drogas atinge 3% da população mundial, diz ONU


Os usuários de drogas ilícitas já somam 185 milhões em todo o mundo, segundo dados do relatório mundial sobre drogas, divulgado nesta sexta-feira pelo Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime. Isso significa que três a cada cem pessoas consomem drogas ilegais.
Considerando apenas as pessoas com idade acima de 15 anos, a relação de usuários sobe para 4,7% da população mundial.

O consumo da maconha e haxixe é o mais popular, com 146 milhões de usuários, ou 3,7% da população acima de 15 anos e 2,3% da população mundial.

As anfetaminas e o ecstasy aparecem em segundo lugar, com 38 milhões de usuários; a cocaína é utilizada por 13,3 milhões de pessoas; a heroína é consumida por 9,2 milhões, e outras drogas derivadas do ópio são consumidas por 6 milhões de pessoas.



Maior consumo

Estados Unidos, Espanha e Reino Unido lideram o consumo de drogas ilícitas no mundo. A maconha e o haxixe são utilizados por 11% da população americana, 9,7% na Espanha e 10,6% no Reino Unido. Já o uso de cocaína é comum nesses três países para 2,5% da população, 2,6% e 2,1%, respectivamente.

Na Argentina, 3,7% da população é usuária de maconha ou haxixe, e 1,9% consomem cocaína. No Chile, a relação é de 5,2% e 1,9% para o uso dessas drogas.

O tabaco, considerado uma droga lícita, é consumido por 1,3 bilhão de pessoas, o correspondente a 29% da população mundial com mais de 15 anos.

Saúde

Os derivados do ópio são considerados as drogas mais problemáticas no mundo do ponto de vista dos impactos na saúde. Eles são responsáveis por 67% dos casos de tratamento na Ásia, 61% na Europa e 47% na Oceania.

Nas Américas, no entanto, os problemas mais graves são provocados pelo uso da cocaína. A droga responde por 60% dos casos de tratamento na América do Sul e de 29% na América do Norte.

Informação Retirada de: http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5820821479339131033

Lobo Ibérico (Um valor em queda)



Identificação:
Carnívoro de grande porte, sendo actualmente o maior canídeo selvagem. Região anterior do corpo bem desenvolvida e região lombar forte, arredondada e ligeiramente encurvada. Patas dianteiras ligeiramente maiores que as posteriores. Cauda espessa quase sempre caída entre os membros posteriores quando se desloca. Cabeça volumosa e alongada, de aspecto maciço e focinho largo. Orelhas rígidas e triangulares, relativamente curtas e pouco pontiagudas. Olhos frontalizados, oblíquos em relação ao focinho e cor de topázio. Corpo relativamente comprido e membros compridos, estreitos e fortes, com patas volumosas. Pelagem do tronco é castanho amarelada; o focinho, ruivo com tons de intermédios entre o canela e o amarelo canela, apresenta uma região mais clara, em tons de branco sujo, que parte obliquamente da garganta até ao ângulo externo do olho. As orelhas apresentam, externamente, manchas avermelhadas, sendo de cor creme do lado interno. A nuca, tal como o peito, é de cor parda. A garganta é castanho avermelhada na base, apresentando tons de bege a castanho na restante superfície, dorsalmente, o pescoço é da cor do dorso. Este é marcado por uma lista negra, que se estende do pescoço à cauda. Os membros têm uma coloração entre o castanho e o bege, internamente, e o castanho e o ocre, externamente. Exibem, longitudinalmente, na região anterior, uma lista negra muito bem definida, mais visível no Inverno. A pelagem de Inverno apresenta tons mais escuros e é mais densa que a pelagem de Verão.

Como animal de carácter esquivo e hábitos nocturnos, a sua observação no meio natural torna-se puramente um golpe de sorte. Contudo, são frequentes os indícios da sua presença - dejectos de cor variável, exibindo quando frescos tons escuros e um odor muito característico, sendo depositados no solo ou em pequenos arbustos ao longo de caminhos ou encruzilhadas; pegadas, muito semelhantes às do cão, mas que em conjunto formam um trilho bastante rectilíneo. São ainda possíveis identificar restos de presas resultantes dos seus ataques, os quais apresentam diferenças em relação aos ataques proferidos por cães.


Ecologia:
Espécie que vive em alcateias formadas por 3 a 8 indivíduos, devidamente hierarquizados. Existe um par dominante (par alfa). Os locais habitados por lobos caracterizam-se por baixa pressão humana, embora com elevada taxa de actividade pecuária e uma topografia acidentada. De actividade essencialmente nocturna, podem percorrer num só dia cerca de 20 a 40 km à procura de presas: mamíferos de médio e grande porte.


Reprodução:
Geralmente acasalam para toda a vida e, usualmente, apenas o par alfa se reproduz. Atingem a maturidade sexual por volta dos 2-3 anos de idade. Apenas se reproduzem uma vez por ano – fim do Inverno ou início da Primavera (Janeiro a Março) – altura em que ocorre o acasalamento. Os nascimentos dão-se, em geral, durante o mês de Maio ou Junho. As ninhadas têm geralmente 3 a 8 lobitos nascendo com os olhos fechados e necessitando de cuidados parentais. Em finais de Outubro saem dos locais de criação e iniciam a sua aprendizagem de caça.


Estatuto:
Classificado, mundialmente, como espécie Vulnerável, de acordo com a 1990 IUCN Red List of Threatened Animals da União Internacional para a Conservação da Natureza. Encontra-se protegido pela Convenção Relativa à Conservação da Vida Selvagem e dos Habitats Naturais da Europa (Anexo II Convenção de Berna, 1979), pela Convenção que regulamenta o Comércio de Espécies Selvagens (CITES - Anexo II A).
Em Portugal está classificado com o estatuto de espécie Em Perigo (EN), onde se incluem as espécies que enfrentam um risco muito elevado de extinção na natureza. De acordo com a Lei n.º 90/88 de 13 de Agosto (Dec-Lei 139/90 de 27 de Abril), encontra-se totalmente protegido, sendo proibido o seu abate ou captura, a destruição ou deterioração do seu habitat e a sua perturbação em especial durante os períodos de reprodução e dependência (Artigo 1º, alíneas a, b e c).

Em Espanha é considerado Vulnerável de acordo com a Lista Roja de los Vertebrados de España (ICONA, 1986).


Factores de Ameaça:
As causas do declínio do lobo são a sua perseguição directa e o extermínio das suas presas selvagens. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação e do destruição do habitat e pelo aumento do número de cães vadios/assilvestrados.

A redução progressiva do número de ungulados silvestres (corço e veado) levou a que este predador tivesse que recorrer aos animais domésticos como recurso alimentar. Deste modo, a perseguição directa por parte dos pastores que sofrem prejuízos avultados nos seus rebanhos, sofreu um incremento, apesar da lei que o proíbe. Nas últimas décadas assistiu-se à destruição do habitat preferencial do lobo, com a construção de grandes infra-estruturas viárias levou à fragmentação e redução da área de distribuição do lobo em Portugal. Actualmente, também a existência de um elevado número cães vadios/assilvestrados afecta a sobrevivência do lobo uma vez que competem com o lobo na procura de alimento, sendo provavelmente responsáveis por muitos dos ataques a animais domésticos incorrectamente atribuídos ao lobo.




Informação Retirada de: http://carnivora.fc.ul.pt/lobo.htm

O FIM DO SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO

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Face à proposta do Governo e à entusiástica concordância da generalidade da sociedade portuguesa com a qual parecem conformar-se quase todos os partidos com assento parlamentar. Um ponto de vista que colide com o pensamento e o sentir da generalidade dos Compatriotas e Nacionalistas.

Não estamos no tempo em que o signatário foi incorporado 4 anos e 4 dias numas Forças Armadas que obedeciam à voz do dono. Não temos a guerra injusta e criminosa que inviabilizou uma descolonização menos traumática. Não temos um Governo ilegal e prepotente como aquele que lançou uma geração no pesadelo da guerra colonial.

Mas a democracia que hoje se respira com naturalidade não é uma conquista irreversível. Não há conquistas irreversíveis.

É por isso que deve defenser o serviço militar obrigatório para ambos os sexos. É por isso que entendo que a opinião pública deve debruçar-se sobre uma decisão que, em situação de crise, pode condicionar o nosso futuro colectivo. Serviço militar obrigatório não significa que todos os jovens tenham de ser incorporados e, muito menos, pegar em armas. Significa, isso sim, que as Forças Armadas tenham no seu seio o pluralismo ideológico que se reflecte na sociedade portuguesa e á subrania Nacional.

O voluntariado, a predisposição para a obediência cega, a falta de controlo podem levar a que lenta e paulatinamente se resvale para a criação de uma hidra que em situação de instabilidade sufoque as liberdades e conduza a um Governo autoritário.

Os novos militares sentir-se-ão mais solidários com a entidade patronal que lhes paga do que com a Pátria a que devem obediência.

Não quero que as Forças Armadas voltem a ser a guarda pretoriana de uma ditadura mas sim o referencial de estabilidade e a garantia das liberdades e do regular funcionamento das instituições democráticas.

O serviço militar obrigatório defende melhor os valores da sociedade. Era bom que os compatriotas se pronunciassem a este respeito.

O que se pratica, por exemplo, na Alemanha, um país que é um exemplo em muitas coisas um jovem ao acabar a escola secundária, pode decidir livremente se presta o serviço militar ou se presta outro tipo de serviços à comunidade (e, saliente-se, sem precisar de se declarar objector de consciência). Que tipo de serviços são estes? Podem ser colaborar em hospitais, com os bombeiros, ser nadador salvador, ou outro tipo de tarefas não especializadas que contribuam para o bem estar geral. Serviços que são presentemente prestados por voluntários. Teríamos assim também a vantagem de poder prescindir destes bons samaritanos ou, pelo menos, reduzir a sua importância. É de lamentar caridadezinhas, é preferivel não dever nada a ninguém, e que a sociedade também não deva: estes serviços seriam obrigatórios, prestados por toda a gente (homens e mulheres, claro) em alternativa ao serviço militar. Seria democrático. E sem excepções.
Estes serviços teriam de ser prestados com seriedade, responsabilidade e disciplina, e com a sensação de que se estava a fazer algo de útil.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Os Mitos da Imigração



“Os Portugueses também foram emigrantes”

E então? Em que é que isso nos vincula para o futuro? Será que os “filhos” têm de se responsabilizar pelos actos dos “pais”? E além do mais, esse suposto direito de reciprocidade só faria sentido em relação aos cidadãos dos países para onde os Portugueses emigraram. Só lá porque muitos portugueses emigraram para a França isso obriga-nos a receber imigrantes cabo-verdianos?!
É verdade que muitos portugueses emigraram para países como França, Alemanha ou Suiça, principalmente a partir dos anos 60, no entanto as características da emigração portuguesa nada têm a ver com a invasão imigratória em curso. Em primeiro lugar os Portugueses não levaram consigo Máfias, droga e prostituição. Convém também lembrar que o objectivo da maioria dos Portugueses era juntar algum dinheiro que lhes permitisse, um dia, regressar ao seu país e à sua terra. Ora, a actual imigração tem um carácter permanente, o que é consubstanciado pelo famigerado direito de reagrupamento familiar. Os imigrantes africanos, ou brasileiros que vêm para Portugal não fazem tenções de algum dia regressar aos seus países (aliás, porque é que alguém haveria de querer regressar àqueles pardieiros?).

Outro facto que os “politicamente correctos” gostam de esquecer é que a emigração portuguesa dos anos 60 se deu num período de forte crescimento económico (o fim da II Guerra Mundial e a subsequente reconstrução criaram vastas oportunidades de emprego), no entanto, as actuais vagas imigratórias ocorrem num período de recessão e em que o desemprego não pára de aumentar. Que sentido faz “importar” trabalhadores quando há portugueses desempregados? Mas a irracionalidade ainda é maior: há imigrantes em Portugal a receber do fundo de desemprego e do rendimento mínimo (o tal que o PP dizia que ia acabar, mas que acabou por só mudar de nome).

Por outro lado faz todo o sentido questionar até que ponto é que um Português imigrado em França seria um “desenquadrado”? É que portugueses e franceses (e quem diz franceses diz qualquer povo da Europa) partilham uma herança cultural comum. Brancos, católicos e trabalhadores – em que é que isto pode chocar com a cultura francesa? Nada. Já os imigrantes actuais (PALOP’s, Brasileiros, Indianos, etc.) representam um corpo estranho no tecido social português. Estes indivíduos trazem as suas religiões, culturas e tradições, que em muitos casos acabam por chocar com a cultura nativa (pense-se no caso da excisão feminina!).

“Nós exploramos as terras deles!”

Este é outro argumento muito utilizado no que diz respeito aos oriundos dos PALOP’s, e que é frequentemente usado em conjunto com a acusação de “racismo & xenofobia” (que como alguém notava aqui há dias andam sempre juntos, não se sabe muito bem porquê). Em relação a isso a resposta é “curta e grossa”: os Europeus em geral, e neste caso em concreto os Portugueses, fizeram o maior favor do mundo a África: levaram a povos que viviam na idade da pedra (e que em muitos casos continuam a viver) a civilização. As cidades que existem hoje em África são o resultado do trabalho de muitos Portugueses. Coisas tão básicas como a escrita, a matemática ou o calendário foram levados para África pelos brancos. Por isso não se venham queixar de exploração! Tinham tudo à mão de semear e foi preciso os brancos lá chegarem para alguém dar uso aos enormes recursos desse continente.


“Os imigrantes fazem os trabalhos que os portugueses não querem”

Ora bem, dizer isto é o mesmo que dizer que os Portugueses se acham bons de mais para sujar as mãos, seja na construção civil, nas limpezas, ou em qualquer outro trabalho “sujo”. Nós achamos que todos os trabalhos honrados são dignos e têm valor. É claro que isto numa sociedade materialista, que avalia a qualidade dos indivíduos pelo carro que conduzem ou pelo número de zeros na conta bancária, é difícil de entender. Em qualquer caso, nem sequer é isto que se passa. Os senhores que gostam de nos atirar à cara que os imigrantes fazem os trabalhos que os Portugueses não querem esquecem-se (muito convenientemente diga-se) que existem milhares de Portugueses no estrangeiro que fazem exactamente esses trabalhos. As comunidades portuguesas na Inglaterra, Alemanha, Suiça ou França dedicam-se a essas tarefas – limpeza, construção, trabalhos agrícolas, etc. Não se pode por isso falar num “snobismo” dos portugueses em relação a certos trabalhos. Outra coisa que é sempre esquecida nesta discussão é que Portugal, infelizmente, é um país de ignorantes; este é o país com mais altas taxas de abandono e insucesso escolar, analfabetismo, com os piores resultados em disciplinas fundamentais como matemática ou português. Será que estes indivíduos que nem sequer acabam o 12º ano (e em muitos casos só têm o 9º ano de escolaridade) se podem dar ao luxo de “seleccionar” o trabalho que querem? È claro que não. Vêem-se empurrados para o desemprego porque os trabalhos pior remunerados são ocupados por imigrantes que se sujeitam a qualquer coisa. Os Portugueses querem trabalhar, o que recusam (muito legitimamente!) é que patrões sem escrúpulos lhes imponham condições de trabalho sub-humanas. O Português trabalha nas obras se receber um salário justo, com um horário de trabalho justo, em condições dignas. Mas enquanto houver um imigrante disposto a trabalhar durante 10, 12 ou mais horas de trabalho, a troco de um salário miserável e em condições degradantes o Português ver-se-á forçado a recusar esses trabalhos. Mesmo que fossem respeitadas as leis laborais, e que fosse imposta, efectivamente, a igualdade no emprego, o simples excesso de mão-de-obra encarregar-se-ia de fazer os salários baixar.

“Os imigrantes criam riqueza para o país”

Esta é uma visão muito simplista do problema. A visão que nos tentam impingir é de que é necessário que a Segurança Social se equilibre a si própria, o que não se compreende. Porque motivo é que a Segurança Social tem de se auto-equilibrar se o mesmo não se passa nos outros ramos do governo (a polícia não se paga a si mesma, a defesa nacional não se paga a si mesma, a justiça não se paga a si mesma, a educação não se paga a si mesma…)? O superior motivo que explica isso escapa-nos.

A verdade é que grande parte dos imigrantes, ou se encontram em situação ilegal, e por isso não pagam impostos, ou, estando em situação legal trabalham em condições ilegais, não pagando por isso impostos. Mesmo os que se encontram com a sua situação totalmente regularizada não contribuem assim tanto para os cofres do Estado, já que os seus baixos salários são taxados nos escalões mais baixos. No entanto estes imigrantes representam grandes encargos para os cofres estatais, senão vejamos:

- muitos acabam no desemprego e por isso recebem subsidio de desemprego, ou, rendimento mínimo;

- o governo providencia cursos de português, e centros de “acolhimento” e “integração” o que representa mais custos;

- muitos acabam por receber casas praticamente de borla e com rendas ridículas quando os bairros de lata são demolidos; mais uma vez custos;

- as várias associações de imigrantes e “anti-racistas” recebem subsídios estatais – custos!

- a economia paralela que se gera escapa ao controlo das finanças;

- as máfias trazem todo o tipo de criminalidade, o que acaba por se traduzir em custos, quer na nossa qualidade de vida, quer nos custos com as forças policiais;

- os nossos já sobrecarregados hospitais sofrem ainda mais, já que muitas mulheres imigrantes acabam na prostituição, o que representa um perigo para a saúde pública e aumento dos infectados com o HIV/SIDA;

- programas escolares especiais para os filhos dos imigrantes, porque têm dificuldades de adaptação, e sobre carregamento das escolas;

- aumento da criminalidade.

Tudo isto representa custos para os cofres do Estado e para a nossa qualidade de vida. É por isto mais do que evidente, que por muito dinheiro que os imigrantes dessem a ganhar ao Estado os custos seriam superiores.

Não só não criam riqueza, como acabam por impedir a criação de riqueza, já que grande parte dos seus rendimentos são reencaminhados para as suas famílias que se encontram nos países de origem e a sua incorporação massiva no mercado de trabalho mantém os preços da mão-de-obra muito baixos, o que acaba por impedir o aumento dos salários e consequente aumento do poder de compra, assim o mercado de consumo interno é estrangulado, o que prejudica todas as empresas que não se dedicam à exportação (ou seja, pequenas e médias empresas de comércio).

“Os imigrantes são necessários devido à baixa natalidade”

A baixa natalidade é um facto em Portugal e na Europa. No entanto, num passado não muito distante, era comum ver em Portugal famílias muito numerosas. O que se passou então? Porque é que de repente ninguém tem filhos? É claro que não se pode apontar uma única causa, mas a principal, é sem dúvida, a campanha levada a cabo nas últimas décadas (adivinhem por quem: pelos esquerdistas!) contra a família (e isto passa pela promoção da homossexualidade, apoio e incentivo ao aborto, concepção materialista do mundo). As famílias numerosas são ridicularizadas e vistas como sinal de atraso cultural. Às nossas jovens é dito que devem, em primeiro lugar, procurar um emprego, ter uma carreira profissional que as “realize”, e só depois é que se devem preocupar com a maternidade. Os apoios à maternidade são inexistentes: não se criam condições para que os casais possam ter filhos, já que um filho representa um aumento nas despesas, e muitas vezes uma diminuição nos salários, já que um dos cônjuges tem de cuidar da criança; as creches e os colégios são caríssimos, por isso a opção acaba por ser ter só um filho.

Felizmente (que sorte a nossa!) existem os imigrantes! Com as suas altas taxas de natalidade vão-se encarregar de equilibrar o deficit populacional. Parece mesmo que se trata de uma campanha para que hajam cada vez mais crianças imigrantes, e cada vez menos crianças Portuguesas. Mas, mais uma vez os “politicamente correctos” esquecem-se (chiça! que estes tipos esquecem-se de tantas coisas!) de nos dizer que isso só acontece na primeira geração, como se verifica na França ou na Alemanha. As gerações seguintes “adoptam” o comportamento demográfico dominante na população nativa. E assim, continuamos com o mesmo problema: há então que importar mais imigrantes.

Seguir esta política é tapar o sol com a peneira. É não querer ver o real problema: a decadência demográfica. A importação massiva de imigrantes, e sua descendência, só podem contribuir para um processo de progressiva substituição e extinção da população nativa. Pode-se mesmo falar de genocídio: afinal de contas o que está aqui em causa é o desaparecimento de um povo – o Português – como entidade biológica e cultural diferenciada.

“Recusar a entrada de imigrantes é racismo e xenofobia”

Este é o último recurso dos grupos imigracionistas que pretendem impor-nos a sua política imigratória. Se alguém não fica suficientemente convencido com os argumentos anteriores (“os Portugueses também emigraram”, “nós exploramos as terras deles”, “os imigrantes fazem os trabalhos que os portugueses não querem”, “os imigrantes criam riqueza para o país”, “os imigrantes combatem a baixa natalidade”) deve calar-se e guardar a sua opinião para si próprio, já que falar mal da imigração, pode ser entendido como “discriminação” ou “racismo” e isso é “muito feio”. Isto é uma chantagem moral claramente imoral, que não podemos aceitar e que parte de uma premissa falsa, que consiste em fazer-nos sentir culpados por um problema de que não temos culpa nenhuma: a culpa é dos imigrantes ilegais que não respeitam a lei do nosso país, dos políticos “politicamente correctos”, coniventes e beneficiários da imigração, dos governos corruptos dos países de origem, que promovem a exclusão social da maioria em benefício de uma pequena minoria oligárquica, criando massas de miseráveis prontos a invadir a Europa (suposta terra de prosperidade), e do sistema capitalista mundial que prima pela riqueza das multinacionais em detrimento da riqueza das nações.

Denunciar esta política demente e tirana não é racismo nem xenofobia (mas porque é que estas duas palavras andam sempre juntas?!), mas sim um direito e dever soberano do povo Português.

Tenhamos presente que a imigração não é um fim em si mesmo, mas sim um meio para alcançar determinado fim. Não permitamos que nos enganem com o falso argumento de que os imigrantes “também são boas pessoas”. Não duvidamos disso, e é por isso que o nosso Estado deve apoiar o desenvolvimento destes países, travando a avalanche imigratória na sua fonte. Mas não consentiríamos nunca que alguém ocupasse a nossa casa, por muito boa pessoa que fosse, só porque estava a passar necessidade. O empenho que colocamos na defesa da nossa propriedade individual deve ser também colocado na defesa da nossa “casa” colectiva, que é Portugal. É de facto triste que o individualismo da sociedade de consumo só nos permita ver a nossa propriedade particular e nos torne insensíveis em relação à nossa propriedade colectiva que é Portugal…

Contra a visão totalitária das bondades da imigração, temos de fazer ouvir a nossa voz inconformista e proclamar o nosso direito à indignação!


Informação retirada de: http://www.causanacional.net/index.php?itemid=118

Na Champions por direito próprio

Champions League

O Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) deu razão ao FC porto que estará na próxima Liga dos Campeões, ao negar provimento aos recursos do Vitória de Guimarães e Benfica. A decisão já conhecida não é passível de recurso, pelo que a novela deverá ter chegado ao fim, com o Guimarães a disputar a terceira eliminatória de acesso à principal prova europeia e o Benfica a jogar a Taça UEFA, condizente com o seu quarto lugar no campeonato nacional. A decisão foi conhecida em Marienfeld, Alemanha, onde o FC Porto estagia, quando o plantel treinava tranquilamente, como sempre, às or5dens de Jesualdo Ferreira. O director-geral do clube, Antero Henrique, de acordo com a “Antena 1” da “RDP”, recebeu a notícia do administrador da SAD, Adelino Caldeira, que chefiou a delegação portista que ontem foi ouvida pelo TAS. Recorde-se que o Guimarães e Benfica também apresentaram ontem os seus argumentos, representados, respectivamente, pelos advogados Gonçalo Lobo e Paulo Gonçalves. Os dois, como hoje se lê em O JOGO, não saíram satisfeitos da audiência com os três juízes do TAS, provavelmente prevendo o resultado da sua tentativa de conseguir pela via administrativa o que não alcançaram ao longo do campeonato. Se há vencedores e vencidos nesta guerra de queixas e recursos, os portistas estão entre aqueles e vimaranenses e encarnados entre estes. Não está prevista qualquer declaração de dirigentes dos dragões que, tanto quanto se sabe, se limitarão a dar a conhecer a decisão através do seu site oficial na Internet.

Lula da Silva critica política de imigração da UE e pede respeito para brasileiros no exterior



O Presidente brasileiro Lula da Silva criticou hoje, no seu programa de rádio semanal, a política de imigração da União Europeia e disse que os brasileiros devem ser tratados com respeito no exterior.

"Hoje, na União Europeia, eles estão cada vez mais aprovando leis para dificultar a vida dos migrantes, ou seja, dos pobres que chegam lá. É importante lembrar as várias comunidades que tem aqui. E nós convivemos tranquilamente, em harmonia", assinalou.

Lula da Silva disse que abordou a questão da imigração com os líderes europeus durante a reunião entre o G-8, grupo dos sete países mais industrializados do mundo mais a Rússia, com o G-5 (Brasil, Índia, África do Sul, México e China) na semana passada, no Japão.

"Eu fiz questão de dizer para eles que eu quero que os brasileiros tenham no exterior o tratamento que nós damos aqui aos estrangeiros. O que nós queremos é que os brasileiros lá fora e os povos do mundo sejam tratados com respeito, levando em conta a questão dos direitos humanos, e não tratados como se fossem delinquentes", destacou.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

A melhor arma contra as premissas totalitárias do socialismo-comunismo é a informação clara e precisa.

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Alguns amigos socialistas e comunistas meus são críticos muito implacáveis das minhas declaradas e ferrenhas antipatias ao ideal socialista e comunista. Acusam-me de conservador, reacionário, fascista, pupilo do Olavo de Carvalho, e outras coisas que estão fora de minhas aspirações. Muitos me julgam tendencioso em rotular o socialismo-comunismo como essencialmente totalitário, apesar de não ser tão genérico, quanto às aspirações de todos os socialistas-comunistas. Não penso que todos os socialistas-comunistas sejam necessariamente totalitários. Porém, penso que, por mais que aspirem a liberdade, a democracia, os direitos humanos, as premissas socialistas-comunistas que eles tanto admiram são incompatíveis com os ideais de liberdade que tanto pregam. A defesa de uma “pátria socialista-comunista”, ou de um Estado socialista-comunista, por mais voluntarista e honesto que seja, seus meios são totalmente adversos do fim esperado.

A crença de um poder voluntarista e misericordioso, dificilmente resiste a corrupção quando ele é ilimitado. Se o poder tende a corromper, o poder absoluto corrompe absolutamente. O Estado socialista/comunista, por mais honesto e moralmente virtuoso que ele possa parecer, ninguém tem o direito de possuir tanto poder sobre a sociedade e a vida dos outros, ainda que fazendo isso em boa causa. Aliás, muitos déspotas impuseram a tirania, supondo que faziam por uma boa causa. O inferno está cheio de boas intenções. Tal raiz moral do socialismo-comunismo é particularmente perigosa, pois invoca uma aura religiosa e messiânica dos poderes absolutos do Estado. Antes acreditarmos que os indivíduos tenham o direito de escolher o melhor para si, do que apenas alguns iluminados do Estado, partido, da história ou de sei lá quem seja, escolher por todos.

Mas tal fator suscita novas reflexões. Como explicar a popularidade de um sistema, que em toda a sua vigência política, ideológica e real, em nome do povo e do proletariado, foi um dos modelos mais opressores da história? Por que se romantiza um sistema político que soube numa tacada só, destruir violentamente todas as liberdades mais básicas e causar uma coleção incrível de sofrimento e violência? Como acreditar que esse modelo, com todo o seu histórico de horror, ainda seja uma alternativa cabível?

Muita gente idealiza o socialismo-comunismo e se solidariza com a idéia poética da “propriedade coletiva”, da “solidariedade”, da “igualdade material” ou “social”, da “vontade popular” e outros chavões surrados. Tais discursos são preparados para jovens ingênuos, eternos indignados e possíveis massas de manobra, que caem sem uma reflexão mais séria e apurada dos perigos do igualitarismo e coletivismo radical. Esquecem que a liberdade nem sempre se coaduna com o ideal de igualdade, e a coletividade, cultuada como a vontade suprema pelos socialistas-comunistas, pode ser a causa mais aterradora de legitimação da tirania, da ditadura e do despotismo.

A “propriedade coletiva”, ao contrario da retórica marxista, antes de ser a propriedade de todos, nos países comunistas se tornou a “propriedade de um só”, nada mais medonho do que um Estado ditatorial e um tiranete de plantão. Em nome da coletivização da propriedade, o Estado, na prática, se outorgou em confiscar a riqueza de seus próprios cidadãos, submetidos à condição de meros servos.

A “solidariedade” socialista-comunista foi uma verdadeira paranóia coletiva, o terror institucionalizado do regime na cultura persecutória do alcagüete, que dividia e isolava os cidadãos em desconfianças mútuas, no medo de ser delatado por algum traiçoeiro servil ao partido. Em suma, uma moralidade em que a traição dos vínculos pessoais, particulares e familiares em favor do regime eram recompensados, na subserviência e “lealdade” ao poder constituído. Não é por acaso que famílias inteiras foram presas e deportadas por alguma fofoca de um desafeto ou até parente, sem formalidade legal alguma.

A “justiça socialista-comunista” foi uma inquisição ideológica, uma caricatura de justiça, um jogo de cartas marcadas, para fazer de “sabotadores” e “inimigos do povo” os bodes expiatórios do regime, vitimas temerosas para as massas cada vez mais amorfas e medrosas.

A “igualdade material” e “social” foram pretextos para a uniformização da condição social dos indivíduos, de suas crenças, seus valores, impostos pelo partido único, detentor do domínio da imprensa e da educação, a fim de que quaisquer dissidências políticas e de pensamento fossem suprimidas. Não é por acaso que o poder absoluto do unipartidarismo e o controle total das fontes de informação foram métodos de domesticar e moldar arbitrariamente a realidade dos indivíduos, presos na redoma das ideologias impostas pelas versões oficiais do Estado.

E, diga-se de passagem, a “vontade popular” dos regimes socialistas-comunistas é um circo de massificação conduzida por uma propaganda e terror policial do Estado, a fim de se legitimar como poder único e reprimir as minorias dissidentes. A idéia da “vontade da maioria”, tão conclamada pelos socialistas-comunistas, na organização sistemática das massas, é uma farsa, a fim de reprimir a própria liberdade dessas pessoas, quando manifestadas individualmente. Ora, não há melhor forma de aniquilar a liberdade, senão aniquilar a independência do pensamento individual. É fácil manipular a coletividade, o que está estabelecido. Difícil é prever o que os indivíduos pensam na particularidade e no silêncio. É por isso que os regimes ditatoriais e totalitários não toleram o princípio liberal do individualismo político, porque temem pensamentos independentes. E não tolerando o individualismo político, logo, não toleram dissidências. Já nos alertava Alexis de Tocqueville sobre os problemas do igualitarismo socialista, nos dizeres da “igualdade na liberdade” e “igualdade na servidão”. Impressionante como as idéias do lúcido aristocrata francês permanecem tão atuais.

O curioso, todavia, é que com todo este histórico tenebroso, o socialismo-comunismo é a bandeira de ordem, a redenção dos rejeitados, gays, lésbicas, degredados, drogados, sexualmente liberados, miseráveis, descamisados, feministas ensandecidas, enfim, tudo o que se chama “lumpemproletariat” ou à margem da sociedade. Contudo, uma coisa há de se contrastar: os gays, lésbicas e os demais rejeitados conquistaram mais espaços e dignidade política numa puritana democracia de tradição liberal e “burguesa”, do que nos draconianos regimes socialistas-comunistas em questão (madame Kolontai que o diga). É mais fácil encontrar gays e lésbicas no poder, num regime democrático inglês ou dinamarquês da vida, do que na tão falada “democracia cubana”, que os expulsa para Guantânamo ou Miami, como leprosos com “desvios burgueses” ou “anti-sociais”. Drogados têm mais liberdade na calvinista e sonolenta Holanda, do que na carrancuda e maoísta China (que os recupera com bala na nuca).

A melhor arma contra as premissas totalitárias do socialismo-comunismo é a informação clara e precisa, ou seja, o esclarecimento dos fatos contra os idealismos equivocados. Para certas pessoas que se dizem socialistas-comunistas, os expurgos do stalinismo, as orgias de violência da revolução cultural chinesa, o massacre da Primavera de Praga, os fuzilamentos da Revolução Cubana, as guerrilhas sanguinárias da América Latina e outras atitudes imorais e desumanas passam despercebidas, ora como se não existissem, ora como se fosse evento de somenos importância ou induzido por uma suposta “mídia burguesa”.


Não é mistério para ninguém que o socialismo-comunismo foi um verdadeiro fiasco, pois no intuito de trazer o céu para o mundo, em muitos aspectos acabou trazendo o inferno (o que é inexplicável racionalmente como alguém perde tempo com essa velharia ideológica). O socialista-comunista que deu certo foi aquele que jogou toda a ladainha marxista-leninista para o ralo da história, e entrou na dinâmica da democracia e pluripartidarismo. E ao contrario de suprimir o capitalismo por decreto, acabou por se tornar social-democrata (para horror dos leninistas mais caninos), antes querendo humanizar as relações econômicas, do que desejar suprimi-las pela mão férrea do Estado. De fato, abandonou o marxismo.

Não pretendo com meus escritos mudar as opiniões dos meus amigos a respeito de suas aspirações (seria um ato de prepotência), mas sim alertá-los a refleti-los sobre os perigos que os raciocínios totalitários do socialismo-comunismo oferecem a liberdade. O socialismo-comunismo, na sua essência, não parece compatível com a sociedade livre, aberta, democrática e solidária que muitos socialistas-comunistas desejam aspirar.

Há, aliás, nos meios socialistas-comunistas, uma particular e irresistível atração pelo obsoleto. Certas pessoas devem parar de admirar o que nunca deu certo, e com tantos riscos de erros novos a fazer, não há razão para permanecer nos mesmos erros antigos. A história, mestra da vida, tem exemplos de sobra para mostrar e orientar-nos sobre isso. A vindoura “pátria socialista-comunista” seria apenas um país imerso de velhas aflições.

domingo, 13 de julho de 2008

Ainda?!



Depois de tantos acontecimentos negativos que assaltam o coração Português, vão continuar estáticos, de braços cruzados a assistir pela televisão aos ataques constantes contra o vosso País por comunidades "forasteiras"?! È HORA de reflectir sobre a causa nacionalista e deixar ascender todo o espirito de protecção nacionalista, proteger o que nos PERTENCE, proteger o que é NOSSO!

Tiroteio no Bairro da Fonte (confrontos entre comunidade cigana e africana)

Várias armas apreendidas em rusga na Praia da Torre (Oeiras)



Oito jovens foram identificados e várias armas brancas apreendidas numa intervenção policial realizada sábado à tarde na Praia da Torre. O acesso à praia chegou a estar bloqueado.

Depois de um cabo-do-mar da Capitania do Porto de Cascais ter alertado a PSP de Oeiras para a presença de jovens armados com facas e bastões, a PSP bloqueou as entradas da praia, escreve o jornal. Ninguém foi detido por não ter havido flagrante delito, já que os jovens enterraram as facas e os bastões na areia. A PSP vai analisar as armas e tentar identificar os proprietários.

Sampaio quer incentivo de programas de integração social



Jorge Sampaio pretende que os programas de integração social possam ser incentivados em Portugal. À TSF, o ex-Presidente da República não se mostrou supreendido com os tiroteios do bairro da Quinta da Fonte por causa das falhas na integração social.

Jorge Sampaio pretende que se incentivem os programas de integração social e disse não estar surpreendido com os tiroteios ocorridos no bairro da Quinta da Fonte, no concelho de Loures. «Temos problemas de integração complexos nomeadamente em certos bairros da periferia de Lisboa, para não falar do Porto e de Setúbal, o que significa que está por fazer a integração dessas pessoas», explicou o ex-Presidente da República à TSF.

O presidente da Aliança para as Civilizações, da ONU, assinalou que esta integração está a falhar nos jovens em particular no que toca à sua educação, aproveitamento escolar e capacidade profissional. Jorge Sampaio considerou ainda que os eventos ocorridos neste bairro não surpreendem pelos problemas que se vêem há alguns anos relacionados com habitação, escolaridade, segurança social e apoio social e profissional destas pessoas.«Há todo um conjunto de programas que se têm de incentivar porque obviamente a tendência será para muitas coisas se agravarem se não forem atalhadas a tempo. Não podemos esconder ou pensar que não existe uma realidade que existe noutros países», frisou.

O ex-Presidente da República entende, por isso, ser necessário «avançarmos, com os utensílios que temos ao nosso dispor, para atacarmos certamente com força estas questões sociais que obviamente não vão desaparecer por encanto».

Desacatos com 50 indivíduos no Bairro da Quinta da Fonte (Loures)



Cinquenta indivíduos (comunidade cigana e africana) envolveram-se dia 10 e 11 de Julho, num desacato com armas de fogo no Bairro da Quinta da Fonte, no Concelho de Loures, informou o Comando Metropolitano da PSP de Lisboa, que procedeu a detenções no local.

A PSP foi alertada para a ocorrência,tendo deslocado para o local meios da Divisão Policial de Loures, que foram encontrar «dois grupos distintos de indivíduos» envolvidos numa «desordem com a utilização de armas de fogo», de acordo com a mesma fonte. No âmbito da sua actuação, as autoridades conseguiram «fazer cessar os disparos por parte de ambos os grupos», tendo os elementos policiais detido no local «dois indivíduos do sexo masculino, com 24 e 25 anos, e apreendido três espingardas caçadeira, duas pistolas automáticas de calibre 9mm e 7,65mm e dezenas de cartuchos e munições de calibre variado». No decorrer da operação, foi efectuado um perímetro de segurança no interior do Bairro, tendo para tal sido deslocados para o local meios da Unidade Especial de Polícia. Os detidos serão presentes ao Tribunal Judicial de Loures este sábado a fim de serem ouvidos em interrogatório e sujeitos a medidas de coacção.

Dias anteriores, uma rixa de origem desconhecida entre dois grupos no mesmo Bairro causou nove feridos ligeiros e estragos em várias viaturas, de acordo com o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP. Os feridos foram transportados para os Hospitais de São José, Santa Maria, Dona Estefânia e Curry Cabral, todos na cidade de Lisboa.
O Bairro da Quinta da Fonte, na Freguesia da Apelação, onde vivem 2.500 pessoas de várias etnias, foi construído para acolher os desalojados pela construção dos acessos viários à EXPO 98.

«São pessoas com carências sociais e económicas», adiantou à Lusa o presidente da Junta de Freguesia da Apelação, José Henrique Alves, precisando que muitos moradores estão no desemprego ou têm o Rendimento Social Garantido. De acordo com o autarca, são frequentes no bairro roubos por esticão ou assaltos a estabelecimentos comerciais por parte de jovens mas muito «esporádicos» os desacatos ou tiroteios.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Subdivisões da Raça Ariana nos ideais Nazis




Segundo os ideais Nazistas, a Raça ariana possuiría as seguintes sub-divisões:

1. Raça Nórdica (dolicocéfala loira);
2. Raça Alpina (braquicéfala morena);
3. Raça Báltica Oriental (braquicéfala loira, nariz pequeno, pômulos salientes) e
4. Raça Mediterrânea (dolicocéfala morena).

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Enfim...

Cerca de seis mil estrangeiros adquiriram nacionalidade portuguesa em 2007



Cerca de seis mil estrangeiros adquiriram a nacionalidade portuguesa no ano passado, sendo a maioria originária de Cabo Verde e da Guiné-Bissau, segundo o relatório do SEF relativo a 2007 hoje apresentado. O anuário estatístico do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) referente a 2007 revela que foram deferidos 6.020 pedidos de naturalização e indeferidos 670. Os pedidos de nacionalidade portuguesa por naturalização foram autorizados no âmbito da nova Lei da Nacionalidade, que entrou em vigor a 15 de Dezembro de 2006. A nova lei veio facilitar o processo de aquisição de nacionalidade, especialmente aos filhos dos imigrantes já nascidos em Portugal.

Segundo o documento do SEF, os principais beneficiários da nacionalidade portuguesa no ano passado foram os originários de Cabo Verde (2.189), Guiné-Bissau (1.602), Angola (738), São Tomé e Príncipe (448), Brasil (415) e Moçambique (155). Muito distanciados surgem os naturais do Bangladesh (51), China (36), Índia (32), Paquistão (32) e Federação Russa (31).

No ano passado, o SEF pronunciou-se também em 19.113 processos de pedido de nacionalidade da Conservatória dos Registos Centrais, tendo emitido 8.754 certidões de tempo de residência para filhos de estrangeiros nascidos em Portugal e 8.736 certidões nos restantes pedidos de nacionalidade por efeito da vontade e por naturalização.

O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras emitiu ainda 12.155 pareceres de segurança, desaconselhando a aquisição de nacionalidade a 21 estrangeiros, refere ainda o anuário.

Nazi mais procurado do momento pode estar no Chile



"Doutor Morte", o criminoso de guerra nazi mais procurado do mundo poderá estar escondido no sul do Chile, referem fontes do Centro Simón Wiesenthal de Jerusalém. A caça ao homem já começou.

Aribert Heim, ou "Doutor Morte", responsável por torturar e matar prisioneiros no campo de concentração nazi de Mauthausen, na Áustria, afinal pode estar vivo e escondido no sul do Chile. Esta é a convicção de Efraim Zuroff, director do Centro Simón Wiesenthal, que se dedica à documentação das vítimas do Holocausto e a registar todos os criminosos de guerra nazis. Recorde-se que Heim conseguiu fugir da Alemanha, em 1962, antes de as autoridades o prenderem. Segundo o responsável, o "Doutor Morte" pode estar bem vivo e refugiado na Patagónia, onde vive actualmente a sua filha, mais concretamente em Puerto Montt.

A caça ao homem de 94 anos já começou.

Segundo a BBC, vários jornais chilenos e argentinos publicaram fotografias do criminoso nazi captadas em 1950 e 1959 e imagens de como poderá estar actualmente. O Centro Simon Wiesenthal Centre, a par dos governos alemão e austríaco, oferecem 315 mil euros por informações que possam levar à apreensão deste nazi. Crê-se que o homem poderá ainda estar vivo já que a sua família ainda não reclamou os cerca de 1.6 milhões de dólares depositados num banco germânico, em nome do criminoso da Segunda Guerra Mundial. Refira-se que para ter direito a tal quantia, a família deverá provar que o familiar está morto.

Extrema-Direita Portuguesa



O potencial dos movimentos de extrema-direita em Portugal, tem a ver com "as dinâmicas de crise, designadamente com a crise económica, o forte desemprego, a imigração e uma eventual militância antieuropeista dos portugueses, motivada pelo cepticismo contra as vantagens da adesão a União Europeia, que se tem vindo a sentir nos últimos anos", defende o historiador António Costa Pinto, "mais do que com o passado", sublinha.

domingo, 6 de julho de 2008

sábado, 5 de julho de 2008

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Discurso do 1º Ministro Australiano à Comunidade Muçulmana



Aos Muçulmanos que querem viver de acordo com a lei do Sharia Islâmico foi-lhes dito muito recentemente para deixarem a Australia, no âmbito das medidas de segurança tomadas para continuar a fazer face aos eventuais ataques terroristas.

Aparentemente, o Primeiro Ministro John Howard chocou alguns muçulmanos australianos declarando que apoiava agências-espiãs encarregadas de supervisionar as mesquitas da nação.

Citação:
«OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE.

- É pegar ou largar ! Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria do Australianos. A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade.

- A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espagnol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!.

- A maior parte do Australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso
país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.

- Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco.

- ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA. E oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têem muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade autraliana, : 'O DIREITO de PARTIR.' 'Se não são felizes aqui, então PARTAM. Não vos forçamos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou.»

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Espaço Discussão (?)

O que acham das condições que as escolas de Cª de Ansiães oferecem aos Estudantes Imigrantes?