quarta-feira, 16 de julho de 2008

Guerra do Iraque



Antecedentes

A guerra do Iraque é um conflito entre Iraque e Estados Unidos. Em 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos foram fortemente atacados por terroristas da Al'Qaeda comandados por Osama bin Laden. Existem hipóteses de que Saddam Hussein, presidente do Iraque, mantinha relações com a Al'Qaeda desde 1990.

Desde então, o presidente norte-americano George W. Bush liderou a luta contra o terrorismo. Um ano após os atentados, George W. Bush acusava, oficialmente à ONU, Saddan Hussein de guardar grande quantidade de armas de destruição em massa e armas químicas em seu território.

A guerra

Em março de 2003, os Estados Unidos apoiados pela Itália, Espanha, Reino Unido, Inglaterra entre outros países, invadiram o Iraque, sem o consentimento da ONU, com tropas norte-americanas e internacionais para encontrar tais armamentos.

No dia 20 de março, as tropas inimigas invadiram o sul do Iraque e bombardearam a região matando aproximadamente 1000 iraquianos. Ao mesmo tempo, Bagdá, a capital do país, e Najaf estavam sendo brutalmente atacadas e bombardeadas.

No dia 09 de abril, Bagdá foi dominada pelas tropas inimigas. Um mês depois, sob comando norte-americano, surgem projetos para reconstruírem o Iraque, mas este assunto foi em tempos esquecido, Saddam Hussein foi capturado em 13 de dezembro de 2003.

É evidente que, a justificação dada pelo presidente George W. Bush ao invadir o Iraque não é verdadeira, uma vez que documentos oficiais e declarações de membros do governo afirmam que já sabiam da não existência de armas de destruição em massa, o que leva a considerar outras hipóteses para a invasão, como resposta aos atentados de 11 de setembro ou uma estratégia norte-americana para apoderar-se do petróleo iraquiano e para a derrubada de Saddam Hussein.

Informação Retirada de:http://guerras.brasilescola.com/seculo-xxi/guerra-iraque.htm

3 comentários:

PILOTO disse...

Quanto a isto só tenho a dizer o seguinte, ja fomos roubados, traidos, correios de armamento ilegal e até assistimos a um assassinato dentro de portas, por isso os EUA fazem o que querem, infim...

Anónimo disse...

Caso "Camarate"

A comunicação social tem noticiado ou reproduzido actos parlamentares, entrevistas ou intervenções avulsas relativas ao caso "Camarate", em que a magistratura do Ministério Público ou magistrados concretos são alvo de imputações que atingem a sua competência e probidade profissional.

Numa situação que combina a defesa de pontos de vista respeitáveis com a divulgação de versões malévolas ou grosseiramente deturpadas ou de factos objectivamente falsos, está criada, na opinião pública, uma natural perplexidade.

A queda do avião em que, em 4 de Dezembro de 1980, pereceram o Primeiro-Ministro, os seus acompanhantes e a tripulação, determinou, a instauração, na mesma data, de um inquérito preliminar, dirigido pelo Ministério Público e investigado pela Polícia Judiciária. Só ainda não se resolveu porque se sabe que foram os americanos, pois o 1º ministro Francisco Sá Carneiro foi vitima do Comunismo imperial dos EUA e colaboração do PCP. O ex 1º ministro Francisco Sá Carneiro não intencionava relações com os EUA, daí a sua morte, estranho não é? ASS LORD SS 14/88

Como diz e muito bem o Piloto:
"até assistimos a um assassinato dentro de portas".

Anónimo disse...

Uma vez que ninguém quis escrever que qualquer investigação de Adelino Amaro da Costa em 1980 iria destapar um negócio proibido de vendas de armas para o Irão e como isso iria colocar em perigo a democracia norte-americana. Até que, a 24 de Julho de 2002, um dito antigo agente da CIA, Oswald Le Winter, foi testemunhar perante a VIII Comissão de Inquérito Parlamentar de Camarate e apontou o dedo directamente a Portugal nesse negócio e explicou que Kissinger não gostava de Sá Carneiro... ASS LORD SS 14/88