quarta-feira, 24 de setembro de 2008
O casamento para procriar e não uniões estéreis.
José Sócrates diz que a procriação através do casamento é coisa “pré-moderna”. Para o Sr. Pinto de Sousa, o casamento não serve para procriar, e a procriação pelo casamento não é coisa que se faça.
O Sr. Sousa pretende fazer de Portugal o que Zapatero está a fazer de Espanha, diabolizando a Lógica, a Razão e o Direito Natural.
Vamos dizer ao Sr. Sousa que o casamento também serve para procriar. Também. “Não só, mas também” é uma conjunção copulativa (de “cópula”). Vamos dizer ao Sr. Sousa que “cópula” só existe entre duas pessoas de sexos diferentes. Vamos dizer ao Sr. Sousa que as lésbicas e gays não copulam e portanto não podem ter direito à “conjunção copulativa” que caracteriza o casamento. Vamos dizer ao Sr. Sousa que não podemos tratar coisas diferentes de forma igual.
Vamos lembrar o Sr. Sousa de que existe uma lei que regula as uniões homossexuais (Lei 7/2001), e se necessário for algum ajustamento dessa lei, que se faça; mas que não venha o Sr. Sousa dizer que a lei do casamento terá que ser alterada por causa dos gays, porque se assim for, seriam legítimas outras alterações (impedimentos matrimoniais) , a ver: Artigo 1602 CC § a, § b e § c (parentesco em linha recta, parentesco no segundo grau da linha colateral e afinidade na linha recta). “Ou há moralidade, ou comem todos”. Ou será que estas alterações não podem ser feitas porque o casamento também pode servir para procriar?
Publicado por: Lord ss 14/88
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1 comentário:
Acasalamento é o acto de união de um indivíduo macho e uma fêmea de uma dada espécie animal, com a finalidade de possibilitar a junção dos gametas e a geração de um novo ser daquela espécie (fecundação).
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