segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Expulsa da Suíça. Queria ir viver com as filhas.


Uma mulher de 67 anos de Sarpiãos (Boticas) foi expulsa da Suíça, porque não tinha rendimentos suficientes. A reforma de 370 euros, que auferia em Portugal, foi considerada diminuta para que subsistisse e os rendimentos dos filhos, em melhor situação, não foram tidos em conta.

"Disseram que os rendimentos da minha mãe não eram suficientes, mas também não tiveram em conta os meus", conta a filha Cláudia Rio, que não esconde a revolta.

"Ao abrigo dos acordos bilaterais assinados em 2002, entre Portugal e a Suíça, sobre a livre circulação de pessoas, esta situação não podia acontecer", acrescenta a portuguesa residente na Suíça, alegando já ter pedido ajuda às autoridades. "O cônsul português em Zurique ficou muito indignado e disse que ia resolver a situação. Mas a verdade é que nada fez e agora o Cantão de Lucerna pediu para apresentarmos outro pedido igual aos que já fizemos", continua.

Maria de Fátima Monteiro do Rio, viúva há 19 anos, foi assim obrigada a regressar à sua terra. Foi levada de carro, por familiares, para Sarpiãos, em Boticas.

Refira-se, ainda, que a saga desta mulher já é antiga. Por duas vezes foram apresentados dois requerimentos à polícia de Berna, onde constavam os rendimentos da Maria de Fátima, bem como os rendimentos de uma das filhas e do marido. Estes pedidos foram sempre indeferidos.

Informação Retirada de:
http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=067D814F-58D1-4F70-8AC3-5ED329CD0CBD&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010

2 comentários:

Anónimo disse...

Se na suiça as pessoas de bem são expulsas, pk é k em portugal esses imigrantes criminosos tem sempre avalo para ficar cá, e ainda por cima ilegais e não como esta senhora que queria tudo pela lei. Só pk temos uma miséria de reformas imagino se fosse criminosa.

PILOTO disse...

Acho muito bem, se ñ tem como se manter economicamente no país em questão, fizeram muito bem, ñ queriam mais um a subcarregar o sistema da segurança social, coisa que Portugal devia de fazer igual.