quinta-feira, 21 de agosto de 2008

É isto que não queremos que aconteça! Ao contrário do Socialismo-Comunismo que apoia a exploração Humana!!!


A qualquer Estado assiste, por princípio, o direito de poder limitar a entrada no seu território de imigrantes. As diferentes leis sobre imigração estabelecem os critérios da sua entrada, assim como as sanções que serão aplicadas a os que as não cumprirem.

Neste campo não há leis que consigam impedir alguém de emigrar, ou que a possam dissuadir a tentar arranjar trabalho num dado país. Os portugueses sabem, por experiência própria, que esta afirmação é um facto inquestionável. Apesar de muitas leis os terem proibido de emigrar, nenhuma delas teve força suficiente para os impedir de o fazerem. Se não o podiam fazer de forma legal, faziam-no clandestinamente. Ora é aqui que começa a face negra de todo o processo - a brutal exploração que são vítimas os imigrantes ilegais.

1. A exploração do imigrante ilegal começa frequentemente na seu país de origem. Não podendo recorrer às formas legais de emigração, o imigrante ilegal vê-se obrigado a recorrer frequentemente a redes de mafiosos, cujo único objectivo é extorqui-lhes dinheiro. Muitas vezes vê-se logo envolvido em redes de tráfico de seres humanos, terminando em formas diversas de escravatura.

2. O seu calvário não termina quando chega ao país de destino. A partir daí para poder sobreviver ele tem que arranjar trabalho, mas também uma autorização (visto) para poder trabalhar. É nesta fase que irá encontrar ainda maiores dificuldades. A actual legislação portuguesa sobre imigração, data de 2002, e caracteriza-se por ser demasiada restritiva, acabando por estimular a exploração dos imigrantes ilegais. Calcula-se que existam em Portugal mais de 100 mil imigrantes ilegais (dados de 2006).

3. Em Portugal, para um imigrante ilegal não basta arranjar trabalho e mostrar que tem excelentes qualificações para o executar. A lei exige que os imigrantes antes de puderem trabalhar obtenham uma "promessa de contrato de trabalho". Na posse desta "promessa de contrato", tem então que abandonar o país, para depois voltarem munidos de uma "visto" de trabalho passado pelos serviços consulares de Portugal no estrangeiro. O processo é longo, caro e penoso.

4. Perante tantas dificuldades para a legalização, é neste ponto que intervém as redes de mafiosas e patrões sem escrúpulos. Estes, conscientes da importância desta "promessa de contrato" para estes imigrantes, iniciam a sua brutal exploração.

1 comentário:

Anónimo disse...

Não queremos fazer como a China que anda a fazer os ditos Novos escravos mportados de África, São colucados na U.E. e nos E.U.A. ilegalmente só para vender os seus protutos nas ruas não bastando a invasão das loja chinesas que travam um combate desleal com as nossas lojas. Isto tudo devido á exploração de mão de obra e trabalho infantil.