terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Políticas sionistas é pior que terrorismo. GAZA


Aviões e helicópteros de guerra israelitas arrasaram ontem dezenas de edifícios do Hamas em Gaza, matando pelo menos 225 pessoas e fazendo cerca de 700 feridos, o mais sangrento balanço de um só dia de luta no conflito israelo-palestiniano desde a fundação de Israel, em 1948.

O terror Israelita foi sempre um pilar essencial na sustentação da política sionista para alcançar seus objectivos. Desde a criação de Israel como estado o terrorismo sionista foi praticado contra o povo palestino, os outros povos Árabes vizinhos, ou contra qualquer pessoa ou órgão que contrarie estes objectivos injustos e ilegais. Este terrorismo foi sempre sistemático, organizado, estudado de todos os ângulos e cometido a sangue frio pelas organizações terroristas judaicas desde 1948 e pelo próprio estado de Israel após da sua criação.

Na sua actual ofensiva, em represália ao último atentado palestino, que causou a morte de 4 israelitas, o exército sionista comete um novo massacre contra o povo palestiniano. O exército sionista assassina e reprime brutalmente, com total impunidade, utilizando helicópteros e aviões, frente a uma população palestina armada praticamente só com pedras.

A brutalidade dos últimos acontecimentos na faixa de Gaza e a situação actual do povo palestiniano são, como é óbvio, passíveis de ser analisados e criticados neste blogue, que é assumidamente um espaço anti-imperialista e anti-capitalista.

A situação do povo palestiniano piorou enormemente depois da eleição do Hamas para o governo da Autoridade Palestiniana, eleição essa que originou um "castigo colectivo" para o povo palestiniano. Castigo esse que foi perpetrado pelos supostos "defensores da democracia", ou seja, E.U.A e União Europeia, e que consistia na cessação da entrega de ajudas humanitárias essenciais ao povo palestiniano, o que obviamente originou uma situação de pobreza extrema para esse mesmo povo. Pelos vistos, os "paladinos da democracia" rapidamente esquecem os valores democratas. Ou seja, só respeitam os governos "eleitos democraticamente" que lhes interessam. Ou o povo escolhe quem eles querem ou é punido.

Não se deve julgar um povo pelo seu governo, mas eu duvido que isso não aconteça... Os iraquianos não são culpados pelas loucuras de Saddam, assim como os afegãos não eram culpados pelos actos de Bin Laden e os israelitas (e não só os judeus anti-sionismo) não são culpados pelos actos do governo maluco.

Publicado por Lord SS 14/88

1 comentário:

PILOTO disse...

Os judeus simplesmente se estão a defender, quem atirou a primeira pedra (roquette)???
Acho muito bem, deviam era de extremina-los a todos esses arabes da merda, só os esquedalhos é que defendem essa corja até andam com os lençinhos ou xailes ou la o que é do Araft, coisas de esquerdalhos, olha que se matem uns aos outros, eheheh....corja.