quinta-feira, 9 de abril de 2009
Parasitas de Portugal!!!!!
Vivemos numa nação historicamente corrupta e vítima de sucessivos governos demagogos e parasitantes. Com uma das mais altas cargas de impostos do planeta, Portugal sustenta multidões de oportunistas e de parasitas, os quais não somente sangram as finanças públicas, como também mantem o presente status da situação que ilicitamente os beneficia.
Como se isto não bastasse, formou-se nesta nação uma cultura paternalista e demagógica onde o estado é responsabilizado por virtualmente tudo o que ocorre na vida financeira das pessoas. E não são poucos os pobres e ricos que têm tirado proveito dessa falta de vergonha e de caráter. Os governos têm, sim, enorme parcela de culpa nesta situação, visto o tamanho descomunal do aparelho estatal com um incrível e exagerado número de funcionários públicos, sobretudo municipais. Tudo muito bem à vontade dos dominadores desta nação espiritualmente prostituída e que figura como objecto de escárnio e de zombaria para tantas outras nações da terra. Lamentável!
Publicado por Lord SS 14/88
segunda-feira, 6 de abril de 2009
PNR vitima de perseguição política
O Partido Nacional Renovador acaba de ser vítima de um acto de perseguição política. O seu presidente, José Pinto-Coelho, foi constituído arguido com a medida de coação de Termo de Identidade e Residência, no seguimento de uma queixa-crime apresentada contra o partido pelo vereador da Câmara Municipal de Lisboa, José Sá Fernandes.
A história é simples. O PNR, no uso de uma prerrogativa legal, afixou em Outubro de 2008 um cartaz de teor político na zona de Entrecampos, em Lisboa. Como é normal, várias vozes se ergueram contra a mensagem do mesmo, exigindo a sua retirada. Na altura, o Procurador-Geral da República afirmou publicamente que o cartaz exposto não preenchia os elementos típicos de ilícito criminal e que, por isso, não deveria ser removido.
Apesar disso, o vereador Sá Fernandes, eleito por um partido de extrema-esquerda, ordenou abusivamente que os serviços camarários retirassem o cartaz e apresentou queixa-crime contra o PNR por “discriminação racial”. Foi em virtude de tal queixa que o Presidente do PNR foi constituído arguido na passada quinta-feira, 2 de Abril, tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção de Termo de Identidade e Residência.
Numa altura em que tantos se indignam com as pressões e perseguições movidas pelo poder político a jornalistas e magistrados, o PNR aguarda para o seu caso a resposta dos valorosos defensores da liberdade de expressão.
Informação Retirada de: www.pnr.pt
Postado por: Nuno Teixeira
A história é simples. O PNR, no uso de uma prerrogativa legal, afixou em Outubro de 2008 um cartaz de teor político na zona de Entrecampos, em Lisboa. Como é normal, várias vozes se ergueram contra a mensagem do mesmo, exigindo a sua retirada. Na altura, o Procurador-Geral da República afirmou publicamente que o cartaz exposto não preenchia os elementos típicos de ilícito criminal e que, por isso, não deveria ser removido.
Apesar disso, o vereador Sá Fernandes, eleito por um partido de extrema-esquerda, ordenou abusivamente que os serviços camarários retirassem o cartaz e apresentou queixa-crime contra o PNR por “discriminação racial”. Foi em virtude de tal queixa que o Presidente do PNR foi constituído arguido na passada quinta-feira, 2 de Abril, tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção de Termo de Identidade e Residência.
Numa altura em que tantos se indignam com as pressões e perseguições movidas pelo poder político a jornalistas e magistrados, o PNR aguarda para o seu caso a resposta dos valorosos defensores da liberdade de expressão.
Informação Retirada de: www.pnr.pt
Postado por: Nuno Teixeira
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